Felipe Calderón (Presidente do México), ele soube dar uma viradaSabe, torci muito pela vitória de Felipe Calderón (PAN) no México, um "case" e tanta para se estudar sobre a arte da virada eleitoral. López Obrador (PRD) era dado como eleito, assim como o "Supremo Manguaceiro da República". Em segundo lugar, estava o candidato do PRI, que nem me lembro mais o nome, vai para o rodapé da história. Calderón era o azarão. Ainda pior ainda no seu caso: era o candidato da situação de um governo chocho. Bem, ele partiu para o tudo ou nada com o “vitorioso”. Não se fez de rogada, e foi para confrontação ideológica. E sua campanha bateu pesado no adversário, embora explorasse também a tal “emoção”. Consegui dois vídeos da campanha no Yotube. Num deles, há a simples desmoralização do adversário, demonstrando que ele é vazio de propostas. No outro, há um chamamento, a criação de uma identificação do eleitor com o candidato, que não requer grandes explicações — ótima idéia, vocês verão, magnífica se vista do ângulo publicitário. Para assistir ao vídeo do confronto, clique aqui. Para ver o da peça publicitária, aqui.
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