quinta-feira, julho 27, 2006

João Pedro Stédile na Escola Superior de Guerra


Pá de Cal

No interior de São Paulo integrantes do Movimento dos Sem Terra acabam de comprar um carregamento de 10 toneladas de pó de cal para usar na invasão de fazendas (tornando o solo delas imprestável para a agricultura). Procuraram um comerciante do produto na cidade de Itararé, no interior de São Paulo. A liderança do MST, autorizada a fazer a compra explicou que tinha R$ 100 mil reais para gastar imediatamente, comprando “qualquer coisa”, pois tinham de justificar o gasto da “verba” até o fim deste mês.

Perguntar ofende?

Agora, só duas perguntinhas idiotas: de onde o MST tira tanto dinheiro, a fundo perdido, para gastar do jeito que for conveniente a sua liderança? O MST não é um movimento popular tão “pobrinho” que até precisa de cestas básicas do Bolsa Família para distribuir em seus “assentamentos”? Bem que o João Pedro Stédile, ideólogo do movimento, poderia ter respondido a essas duas perguntinhas na sua tão agradável palestra aos estagiários da Escola Superior de Guerra, a pedido do General de Exército José Benedito de Barros Moreira.

Investimento no futuro

Andam espalhando aos quatro ventos as más línguas lá nas imediações do Forte Apache da nossa Ilha da Fantasia cercada de políticos por todos os lados que o comandante da ESG pode ter feito um “grande investimento” com o convite inédito e polêmico a Stédile para palestrar na Escola Superior de Guerra. Uns fofoqueiros garantem que, se Lula ganhar a reeleição, o ousado general Benedito pode até assumir o lugar hoje ocupado pelo comandante do Exército Francisco Albuquerque. Outros asseguram que o plano de vôo do general é mais modesto, porém vitalício: uma vaguinha de ministro do Superior Tribunal Militar (STM). O negócio, agora, é só torcer para que o companheiro Lula vença em outubro ou novembro...

Piada de invasão?

Há quem diga que João Pedro Stédile já tem até padrinho, junto ao presidente Lula e ao ministro da Defesa Waldir Pires, para defender a idéia de ceder terras do Exército para o MST. Os sem terra argumentam que o Exército é dono de milhares de hectares de terra “improdutiva” em Rosário do Sul e em São Borja, no Rio Grande do Sul. As duas áreas são destinadas às grandes manobras e treinamentos militares. Quem sabe que, se com uma invasão do MST, algum general não resolve fazer um treino tático de anti-guerrilha e de pronta resposta a uma ocupação inimiga?


Fonte: http://alertatotal.blogspot.com/

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