1. A crítica que autoridades internacionais tem feito à expansão do etanol, certamente não parte de uma posição estática, ou seja, da estrutura de produção de hoje. Projeta - pela taxa de retorno que oferece alternativamente a outras culturas - uma expansão continuada contra as culturas de menor taxa de lucro, provavelmente, alimentares.
2. Pode-se tratar da questão da liberação da Maconha sob vários pontos de vista, sendo o principal o da saúde pública e a escada para vícios mais fortes. Mas há um fator pouco citado que é o econômico. Na medida em que se libera a maconha, automaticamente se libera sua produção. De outra forma seria uma contradição: autorizar o consumo e reprimir o contrabando, pois nos demais países a maconha é proibida.
3. Com a liberação da maconha - consumo e produção - as culturas menos lucrativas iriam sendo substituídas. Estas são as alimentares, como se viu no polígono da maconha na região de Petrolina. Em seguida seriam desenvolvidos tipos de maconha de maior intensidade tóxica, já amplamente conhecidos. E com isso teriam plantações de vários tipos de produtividade e lucratividade, substituindo culturas mais e menos lucrativas.
4. O limite para este processo seria quando a curva de consumo chegasse a seu teto e o aumento da oferta fosse reduzindo a lucratividade. Antes desse momento a cadeia produtivo-comercial iniciaria um processo de estímulo a expansão do consumo de forma a alargar o ciclo de expansão. Esse processo duraria quanto tempo? Trinta anos? Quarenta anos?
5. Uma decisão dessas levaria o Brasil à chacota internacional. Um país desigual estimulando substituir arroz e feijão por maconha. Que falem os políticos defensores da liberação, pois a eles caberia votar a lei de liberação. Que não dissimulem colocando uma garotada na frente com sites e marchas, vários deles inibidos atrás de máscaras.
2. Pode-se tratar da questão da liberação da Maconha sob vários pontos de vista, sendo o principal o da saúde pública e a escada para vícios mais fortes. Mas há um fator pouco citado que é o econômico. Na medida em que se libera a maconha, automaticamente se libera sua produção. De outra forma seria uma contradição: autorizar o consumo e reprimir o contrabando, pois nos demais países a maconha é proibida.
3. Com a liberação da maconha - consumo e produção - as culturas menos lucrativas iriam sendo substituídas. Estas são as alimentares, como se viu no polígono da maconha na região de Petrolina. Em seguida seriam desenvolvidos tipos de maconha de maior intensidade tóxica, já amplamente conhecidos. E com isso teriam plantações de vários tipos de produtividade e lucratividade, substituindo culturas mais e menos lucrativas.
4. O limite para este processo seria quando a curva de consumo chegasse a seu teto e o aumento da oferta fosse reduzindo a lucratividade. Antes desse momento a cadeia produtivo-comercial iniciaria um processo de estímulo a expansão do consumo de forma a alargar o ciclo de expansão. Esse processo duraria quanto tempo? Trinta anos? Quarenta anos?
5. Uma decisão dessas levaria o Brasil à chacota internacional. Um país desigual estimulando substituir arroz e feijão por maconha. Que falem os políticos defensores da liberação, pois a eles caberia votar a lei de liberação. Que não dissimulem colocando uma garotada na frente com sites e marchas, vários deles inibidos atrás de máscaras.
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