Trechos do artigo de Alberto Borrini no La Nacion.
1. Robert Cohen, Vice-presidente da Universal McCann, principal unidade da rede mundial McCann Erickson, estimou que o investimento publicitário mundial chegaria em 2008 a cerca de US$ 653.000.000. Os cálculos e as projeções de Cohen foram realizados quando apenas se vislumbrava a crise.
2. O informe, difundido há um par de meses pela Associação Argentina de Agencias de Publicidade (AAAP), com base nos dados fornecidos pela firma Ibope Media, oferece um bom panorama da atividade na região. Segundo esta fonte, a América do Norte absorve 41% do investimento mundial e a Europa, pouco mais de 29%.
3. Enquanto isso, a América Latina mantém uma pequena proporção do bolo: 4,9%, o que equivale a US$ 22.331.000. A decomposição deste número por países da região é encabeçada pelo Brasil, com investimentos em publicidade de US$ 9.300.000, seguido do México, que investiu US$ 4.713.000, e a Argentina, que colocou US$ 1.616.000.
4. O quadro de investimento, como percentagem do PIB, mostra, em primeiro lugar, o Uruguai, com 1,17% e, no segundo posto, o Brasil, com 1,13%%. A Argentina figura com 0,80% de participação, um indicador de que a recuperação publicitária ainda não foi completada, pois alguma vez chegou a 1%.
5. Por sistema de meios de comunicação, a televisão continua na frente da escala regional, com uma média de quase 50,85% do investimento. O ponto mais alto é alcançado pelo México, com 66,67% do total, e o mais baixo corresponde ao Brasil, com 42,61 %. A cifra da Argentina é de 46%, segundo o informe Mediamap.
1. Robert Cohen, Vice-presidente da Universal McCann, principal unidade da rede mundial McCann Erickson, estimou que o investimento publicitário mundial chegaria em 2008 a cerca de US$ 653.000.000. Os cálculos e as projeções de Cohen foram realizados quando apenas se vislumbrava a crise.
2. O informe, difundido há um par de meses pela Associação Argentina de Agencias de Publicidade (AAAP), com base nos dados fornecidos pela firma Ibope Media, oferece um bom panorama da atividade na região. Segundo esta fonte, a América do Norte absorve 41% do investimento mundial e a Europa, pouco mais de 29%.
3. Enquanto isso, a América Latina mantém uma pequena proporção do bolo: 4,9%, o que equivale a US$ 22.331.000. A decomposição deste número por países da região é encabeçada pelo Brasil, com investimentos em publicidade de US$ 9.300.000, seguido do México, que investiu US$ 4.713.000, e a Argentina, que colocou US$ 1.616.000.
4. O quadro de investimento, como percentagem do PIB, mostra, em primeiro lugar, o Uruguai, com 1,17% e, no segundo posto, o Brasil, com 1,13%%. A Argentina figura com 0,80% de participação, um indicador de que a recuperação publicitária ainda não foi completada, pois alguma vez chegou a 1%.
5. Por sistema de meios de comunicação, a televisão continua na frente da escala regional, com uma média de quase 50,85% do investimento. O ponto mais alto é alcançado pelo México, com 66,67% do total, e o mais baixo corresponde ao Brasil, com 42,61 %. A cifra da Argentina é de 46%, segundo o informe Mediamap.
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