Robert Reich foi secretário de trabalho no governo Bill Clinton
1. "Obamania" não tem nada a ver com políticas específicas. É antes um eco com o tom quase perfeito de John F Kennedy que ouvimos em 1960 e Robert Kennedy ouviu em 1968. É um chamado por unidade nacional e sacrifício - não no interesse militar, mas na causa da justiça social, tanto no país como em volta do mundo. Seu apelo é por mais engajamento cívico, não necessariamente mais governo. Ele tem a voz e expõe as técnicas de organizador comunitário que foi um dia em Chicago, demandando as pessoas para se associarem. É a primeira vez desde 1968 que a América se vê tão mobilizada por esses ideais...
2. Ver o entusiasmo por Obama como uma virada potencial para a esquerda não descreve o que está ocorrendo. Ele não está prometendo e não promoverá o nível europeu de bem estar e impostos. Mas os Estados Unidos parecem mesmo começar um novo capítulo político. A nação quer se ver inspirada de novo, como há 40 anos. Lembre-se que nem JFK ou seu irmão eram esquerdistas. Eram realistas, mas também idealistas. Eles entendiam que nada de bom acontecia em Washington a menos que o público estivesse mobilizado para fazê-lo.
1. "Obamania" não tem nada a ver com políticas específicas. É antes um eco com o tom quase perfeito de John F Kennedy que ouvimos em 1960 e Robert Kennedy ouviu em 1968. É um chamado por unidade nacional e sacrifício - não no interesse militar, mas na causa da justiça social, tanto no país como em volta do mundo. Seu apelo é por mais engajamento cívico, não necessariamente mais governo. Ele tem a voz e expõe as técnicas de organizador comunitário que foi um dia em Chicago, demandando as pessoas para se associarem. É a primeira vez desde 1968 que a América se vê tão mobilizada por esses ideais...
2. Ver o entusiasmo por Obama como uma virada potencial para a esquerda não descreve o que está ocorrendo. Ele não está prometendo e não promoverá o nível europeu de bem estar e impostos. Mas os Estados Unidos parecem mesmo começar um novo capítulo político. A nação quer se ver inspirada de novo, como há 40 anos. Lembre-se que nem JFK ou seu irmão eram esquerdistas. Eram realistas, mas também idealistas. Eles entendiam que nada de bom acontecia em Washington a menos que o público estivesse mobilizado para fazê-lo.
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