O chamado "Relógio do Fim do Mundo" foi criado em 1947 pelos estudiosos que participaram do ultra-secreto Projeto Manhattam. Este resultou na fabricação pelos Estados Unidos da primeira bomba atômica, durante a Segunda Guerra e está localizado na sede do Boletim dos Cientistas Atômicos na Universidade de Chicago.
O supracitado relógio mede, simbolicamente, o risco de uma guerra nuclear. Quanto mais próximo das 00h00, maior será a possibilidade de uma guerra com proporções inimagináveis.
Na sua inauguração, o relógio marcava 23h53. Em 1953, quando os Estados Unidos fizeram o primeiro teste da bomba de hidrogênio, o relógio chegou a marcar 11h58. Após o fim da Guerra Fria, em 1991, os ponteiros recuaram para 23h45, dando ilusão de uma possível paz.
Desde 1998, o relógio estava em 23h51. Após o atentado de 11 de setembro de 2001 o relógio avançou 2 minutos com relação a 1998. Os ponteiros registraram 23h53, indicando o mesmo tempo que restava para o fim dos tempos quando da sua criação em 1947 e evidenciando também que o ataque às torres do World Trade Center podem ter sido o início de grandes mudanças.
Para maiores informações, recomenda-se visitar o website oficial do 'Bulletin of the Atomic Scientists' (Boletim dos Cientistas Atômicos): http://www.thebulletin.org
O supracitado relógio mede, simbolicamente, o risco de uma guerra nuclear. Quanto mais próximo das 00h00, maior será a possibilidade de uma guerra com proporções inimagináveis.
Na sua inauguração, o relógio marcava 23h53. Em 1953, quando os Estados Unidos fizeram o primeiro teste da bomba de hidrogênio, o relógio chegou a marcar 11h58. Após o fim da Guerra Fria, em 1991, os ponteiros recuaram para 23h45, dando ilusão de uma possível paz.
Desde 1998, o relógio estava em 23h51. Após o atentado de 11 de setembro de 2001 o relógio avançou 2 minutos com relação a 1998. Os ponteiros registraram 23h53, indicando o mesmo tempo que restava para o fim dos tempos quando da sua criação em 1947 e evidenciando também que o ataque às torres do World Trade Center podem ter sido o início de grandes mudanças.
Para maiores informações, recomenda-se visitar o website oficial do 'Bulletin of the Atomic Scientists' (Boletim dos Cientistas Atômicos): http://www.thebulletin.org
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