A bispa Sonia e o apóstolo Estevam Hernadez, amargam, como se sabe, uma inesperada provação de fé. Recolhidos desde terça-feira (9) à cana dura do Federal Detention Center, de Miami, os líderes da Igreja Renascer vêm sendo submetidos a uma rotina bem diferente daquela que teriam se estivessem em sua morada norte-americana, uma mansão assentada no requintado bairro de Boca Raton.
Pilhados pelo FBI com US$ 56 mil escondidos na bagagem, os irmãos Sonia e Hernandes tiveram de se livrar dos panos bem cortados que lhes recobriam o corpo. Vestiam o que de melhor a indústria da moda foi capaz de produzir desde que Adão e Eva privaram a humanidade das delícias do Éden. E viram-se compelidos a envergar um deselegante uniforme de tom laranja – calça e camiseta.
Assim como os outros 1.500 presos que coabitam no cárcere federal de Miami, a bispa e o apóstolo dividem celas com outros pecadores. Ela separada dele. São instalações modestas, dotadas apenas de beliches, pia e vaso sanitário. O banho é coletivo. Tanto sofrimento inspirou a Renascer a iniciar uma corrente de orações pelo restabelecimento da rotina de fausto de seus líderes.
Abriu-se também no portal da igreja um endereço para receber manifestações de solidariedade ao casal de pregadores do evangelho de resultados. Se o calvário de Sonia e Hernandez tocou o seu coração, o signatário do blog recomenda vivamente que você que não deixe de enviar a sua mensagem aos irmãos da Renascer. Basta clicar aqui.
A bispa e o apóstolo vão precisar de muita, de muitíssima solidariedade. A encrenca em que se meteram é graúda. Depois que foram ao xilindró nos EUA, o Ministério Público paulista animou-se a pedir, de novo, a prisão de ambos. Já foi decretada. Elabora-se agora um pedido de extradição para o Brasil. Se for aceito, a dupla conhecerá a realidade da carceragem brasileira, mais hostil do que a norte-americana.
Se a extradição for negada, os irmãos Sonia e Hernandez continuarão desfrutando da hospedagem do Federal Detention Center até o dia do julgamento, ainda por marcar. Acusados de inserir informação falsa em documento oficial – declararam a posse de escassos R$ 10 mil — e de lavagem de dinheiro, pagaram fiança de US$ 100 mil cada um pelo segundo delito. O primeiro, porém, é tipificado na legislação dos EUA como crime inafiançável. Haja oração, irmãos!
A bispa e o apóstolo vão precisar de muita, de muitíssima solidariedade. A encrenca em que se meteram é graúda. Depois que foram ao xilindró nos EUA, o Ministério Público paulista animou-se a pedir, de novo, a prisão de ambos. Já foi decretada. Elabora-se agora um pedido de extradição para o Brasil. Se for aceito, a dupla conhecerá a realidade da carceragem brasileira, mais hostil do que a norte-americana.
Se a extradição for negada, os irmãos Sonia e Hernandez continuarão desfrutando da hospedagem do Federal Detention Center até o dia do julgamento, ainda por marcar. Acusados de inserir informação falsa em documento oficial – declararam a posse de escassos R$ 10 mil — e de lavagem de dinheiro, pagaram fiança de US$ 100 mil cada um pelo segundo delito. O primeiro, porém, é tipificado na legislação dos EUA como crime inafiançável. Haja oração, irmãos!
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