Firmado no Mosteiro dos Jerônimos pelos líderes dos 27 países da União Européia, redefinindo as instituições do bloco e o seu equilíbrio de poder. Principais pontos:
1. Um político ocupará o cargo de Presidente do Conselho Europeu, com mandato de dois anos e meio, quando, pelo o atual sistema, os países se revezam na presidência a cada seis meses;
2. Um novo posto, que combina os cargos de chefe da diplomacia da UE (ora com Javier Solana) e o de comissário de negócios exteriores (ora com Benita Ferrero-Waldner), será criado, a fim de dar ao bloco mais influência no cenário internacional;
3. A Comissão Européia será menor, com menos comissários do que países membros, a partir de 2014;
4. O peso dos votos entre os países membros será redistribuído, num modelo a ser implantado entre 2014 e 2017;
I. Enquanto a Constituição rejeitada na França e na Holanda tentou substituir todos os tratados anteriores do bloco, o novo tratado se limita a fazer emendas ao Tratado sobre a União Européia (Maastricht) e ao Tratado de Estabelecimento da Comunidade Européia (Roma). O novo tratado não faz referência aos símbolos da EU (bandeira, hino e lema), apesar de estes continuarem a existir.
II. Todos os 27 países do bloco devem ratificar o tratado em 2008 para que ele seja colocado em prática em 2009. No entanto, o tratado poderá ser rejeitado se apenas um dos 27 países membros do bloco não ratificá-lo. Desta feita, a maioria dos países planeja ratificar o tratado no Parlamento, o que significa probabilidade menor de rejeição do que num referendo.
1. Um político ocupará o cargo de Presidente do Conselho Europeu, com mandato de dois anos e meio, quando, pelo o atual sistema, os países se revezam na presidência a cada seis meses;
2. Um novo posto, que combina os cargos de chefe da diplomacia da UE (ora com Javier Solana) e o de comissário de negócios exteriores (ora com Benita Ferrero-Waldner), será criado, a fim de dar ao bloco mais influência no cenário internacional;
3. A Comissão Européia será menor, com menos comissários do que países membros, a partir de 2014;
4. O peso dos votos entre os países membros será redistribuído, num modelo a ser implantado entre 2014 e 2017;
I. Enquanto a Constituição rejeitada na França e na Holanda tentou substituir todos os tratados anteriores do bloco, o novo tratado se limita a fazer emendas ao Tratado sobre a União Européia (Maastricht) e ao Tratado de Estabelecimento da Comunidade Européia (Roma). O novo tratado não faz referência aos símbolos da EU (bandeira, hino e lema), apesar de estes continuarem a existir.
II. Todos os 27 países do bloco devem ratificar o tratado em 2008 para que ele seja colocado em prática em 2009. No entanto, o tratado poderá ser rejeitado se apenas um dos 27 países membros do bloco não ratificá-lo. Desta feita, a maioria dos países planeja ratificar o tratado no Parlamento, o que significa probabilidade menor de rejeição do que num referendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário