Pelo menos dois psiquiatras venezuelanos (que pedem ter seus nomes ocultos pelos diplomatas com que conversaram ontem, por razões óbvias), a partir de relatos de pessoas muito próximas ao presidente Hugo Chávez, afirmam que o caso do presidente é muito delicado, pois é um caso de esquizofrenia projetada ou algo assim.
Chávez estaria convencido de ter incorporado a alma de Bolivar, e conversa com este, naturalmente, sempre que quer. E que, como Bolivar encarnado, tem que dar sequência a obra do "libertador". O texto básico para isso é a Constituição - proposta por Bolivar desde a Bolívia, em que tentou implantar depois na Colômbia,etc...
Esta constituição - entre outras coisas - previa um "presidente vitalício" da república, e os demais poderes submetidos a este presidente. E um povo sem informação, que precisa ser conduzido. Bolivar e seu grupo tiveram uma vitória efêmera sobre o general Santander e conseguiram seu exílio. Na volta o grupo de Bolivar e ele mesmo, foram afastados do poder, e " exilados" na Colômbia.
Cada vez que ocorre um conflito com ele e um dirigente de outro país, Chávez - ou melhor Bolivar - faz uma transferência para o passado e encarna Bolivar no conflito. Vê o Rei Juan Carlos como se fosse o rei Fernando VII e reproduz frases de Bolivar. Vê o presidente Uribe da Colômbia, como se fosse o presidente Santander, e procura vingar-se do que esse teria feito com ele - Bolivar, digo Chávez. Olha o Brasil como o Império e assim se refere a ele.
Um caso grave de psicopata que - segundo os interlocutores disseram ontem - deve ser acompanhado como o maior cuidado, pois casos como esse podem produzir qualquer tipo de ação, sem limite previsível. O melhor - segundo eles - é não confrontar e deixar que - em crise - fale só e se acalme. O tempo - só faz agravar um caso desses - sem ser submetido a tratamento.
Chávez estaria convencido de ter incorporado a alma de Bolivar, e conversa com este, naturalmente, sempre que quer. E que, como Bolivar encarnado, tem que dar sequência a obra do "libertador". O texto básico para isso é a Constituição - proposta por Bolivar desde a Bolívia, em que tentou implantar depois na Colômbia,etc...
Esta constituição - entre outras coisas - previa um "presidente vitalício" da república, e os demais poderes submetidos a este presidente. E um povo sem informação, que precisa ser conduzido. Bolivar e seu grupo tiveram uma vitória efêmera sobre o general Santander e conseguiram seu exílio. Na volta o grupo de Bolivar e ele mesmo, foram afastados do poder, e " exilados" na Colômbia.
Cada vez que ocorre um conflito com ele e um dirigente de outro país, Chávez - ou melhor Bolivar - faz uma transferência para o passado e encarna Bolivar no conflito. Vê o Rei Juan Carlos como se fosse o rei Fernando VII e reproduz frases de Bolivar. Vê o presidente Uribe da Colômbia, como se fosse o presidente Santander, e procura vingar-se do que esse teria feito com ele - Bolivar, digo Chávez. Olha o Brasil como o Império e assim se refere a ele.
Um caso grave de psicopata que - segundo os interlocutores disseram ontem - deve ser acompanhado como o maior cuidado, pois casos como esse podem produzir qualquer tipo de ação, sem limite previsível. O melhor - segundo eles - é não confrontar e deixar que - em crise - fale só e se acalme. O tempo - só faz agravar um caso desses - sem ser submetido a tratamento.
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