BBC - Trechos.
1. Quando saí do governo em dezembro de 2005, o superávit fiscal era de quatro pontos e meio em relação ao PIB, Nos últimos dois anos perderam-se dois pontos e meio. E a última modificação é a de permitir a queda no preço do dólar, hoje em torno de 3,04 e com perspectiva de caída maior. Essa é uma diferença fundamental.
2. O crescimento desacelerou sim. O crescimento real nos primeiros cinco meses deste ano deve estar em 5,5%, no máximo 6%. O governo fala em 8%, mas coloca os preços para baixo e eles estão subindo.
3. Nos últimos doze meses - maio a maio - a inflação efetiva na Argentina foi de 25%. Qual a razão? Gastaram dois pontos e meio do superávit fiscal e esse é um dos principais motivos.
4. O plano econômico durante quatro anos estava baseado em seis pilares: superávit fiscal alto, dólar alto, juros baixos, redução da dívida, consumo como motor do crescimento e dos investimentos e distribuição da renda. O superávit baixou, o dólar caiu, os juros subiram, a dívida voltou a subir, a inflação reduziu o poder aquisitivo da população e por isso, há pior distribuição da renda.
1. Quando saí do governo em dezembro de 2005, o superávit fiscal era de quatro pontos e meio em relação ao PIB, Nos últimos dois anos perderam-se dois pontos e meio. E a última modificação é a de permitir a queda no preço do dólar, hoje em torno de 3,04 e com perspectiva de caída maior. Essa é uma diferença fundamental.
2. O crescimento desacelerou sim. O crescimento real nos primeiros cinco meses deste ano deve estar em 5,5%, no máximo 6%. O governo fala em 8%, mas coloca os preços para baixo e eles estão subindo.
3. Nos últimos doze meses - maio a maio - a inflação efetiva na Argentina foi de 25%. Qual a razão? Gastaram dois pontos e meio do superávit fiscal e esse é um dos principais motivos.
4. O plano econômico durante quatro anos estava baseado em seis pilares: superávit fiscal alto, dólar alto, juros baixos, redução da dívida, consumo como motor do crescimento e dos investimentos e distribuição da renda. O superávit baixou, o dólar caiu, os juros subiram, a dívida voltou a subir, a inflação reduziu o poder aquisitivo da população e por isso, há pior distribuição da renda.
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