A decisão de voto não é uma simples reação do eleitor à comunicação dos candidatos, apoiada nas prioridades ditadas pelas pesquisas. Muitas vezes temas que as pesquisas apontam como relevantes não estão na equação do eleitor de decisão de voto. Se fosse tão simples, candidatos com o mesmo tempo de TV, com publicitários competentes, abordando os mesmos temas, terminariam empatados.
O primeiro nó do diagrama que o eleitor ultrapassa é separar entre os candidatos aqueles que acha que pode confiar. Os demais podem ter o tempo de TV que tiverem, e os publicitários mais competentes, que estarão - para este eleitor - fora do jogo. Depois o eleitor fecha sua atenção nesses e avalia o que será melhor para ele, seu bairro e sua cidade.
O ponto chave é menos a comunicação direta com os eleitores e mais a comunicação que faz - que será sempre parcial - ter o poder virótico de produzir fluxos de opinião de quem se convenceu, em direção aos demais - entorno de eleitor convencido a entorno de eleitor convencido.
Por isso a imagem, e os compromissos dos candidatos devem ser formulados e comunicados, de maneira a que o eleitor receptivo, o repasse e multiplique. É assim que a opinião publica em torno de uma candidatura se formará. As pesquisas são fundamentais: desde que bem usadas. De outra forma não servem para nada e é melhor ver na TV e ler nos jornais, pois se economiza dinheiro.
A internet pode ser um veiculo de deflagração e impulsão. Mas se mal usada, estressa e produz o movimento ao contrário. É como se o candidato fosse um chato. Portanto sempre é bom consultar quem entende desse veiculo, e ler alguma coisa de marketing de guerrilha e em especial dos pontos com potencial virótico.
Finalmente é bom lembrar que quase não existe eleitor definitivamente decidido. Ou melhor, que esses talvez passem um pouco dos 5%. Sempre haverá tempo para crescer. A eleição - como dizia o Chacrinha: "acaba quando termina".
O primeiro nó do diagrama que o eleitor ultrapassa é separar entre os candidatos aqueles que acha que pode confiar. Os demais podem ter o tempo de TV que tiverem, e os publicitários mais competentes, que estarão - para este eleitor - fora do jogo. Depois o eleitor fecha sua atenção nesses e avalia o que será melhor para ele, seu bairro e sua cidade.
O ponto chave é menos a comunicação direta com os eleitores e mais a comunicação que faz - que será sempre parcial - ter o poder virótico de produzir fluxos de opinião de quem se convenceu, em direção aos demais - entorno de eleitor convencido a entorno de eleitor convencido.
Por isso a imagem, e os compromissos dos candidatos devem ser formulados e comunicados, de maneira a que o eleitor receptivo, o repasse e multiplique. É assim que a opinião publica em torno de uma candidatura se formará. As pesquisas são fundamentais: desde que bem usadas. De outra forma não servem para nada e é melhor ver na TV e ler nos jornais, pois se economiza dinheiro.
A internet pode ser um veiculo de deflagração e impulsão. Mas se mal usada, estressa e produz o movimento ao contrário. É como se o candidato fosse um chato. Portanto sempre é bom consultar quem entende desse veiculo, e ler alguma coisa de marketing de guerrilha e em especial dos pontos com potencial virótico.
Finalmente é bom lembrar que quase não existe eleitor definitivamente decidido. Ou melhor, que esses talvez passem um pouco dos 5%. Sempre haverá tempo para crescer. A eleição - como dizia o Chacrinha: "acaba quando termina".
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