Apresentador de “Manhattan Connection” não entende favoritismo de Lula
Lucas Mendes, o apresentador de TV – do programa Manhattan Connection, transmitido aos domingos pela Canal GNT, da Net, diretamente dos Estados Unidos – vive em Nova Iorque, veio ao Brasil na semana passada e ficou impressionado:
“Não encontrei uma pessoa que vá votar nele, mas todos garantem que vai ganhar disparado.”
Eis a questão, como Lula “vai ganhar disparado” se ninguém pretende votar nele?
Este é o grande absurdo que está comprometendo as pesquisas e que leva os analistas a considerar que há uma onda não identificada de eleitores que não votarão em Lula de forma nenhuma, mas não se declara. Por menor que seja tal grupo, ele será suficiente para garantir o segundo turno, engrossando as votações não apenas de Geraldo Alckmin, mas também de Heloisa Helena e Cristóvão Buarque.
Este é o motivo da estratégia dos programas de TV de Alckmin: primeiro fixar seu nome e perfil para então qualificá-lo como o candidato em que devem votar naturalmente os que têm vergonha de votar em Lula. Alckmin começa a vencer a batalha do pessimismo, derrotando do triunfalismo artificial de Lula e que não passa de jogada de marketing.
Lucas Mendes, o apresentador de TV – do programa Manhattan Connection, transmitido aos domingos pela Canal GNT, da Net, diretamente dos Estados Unidos – vive em Nova Iorque, veio ao Brasil na semana passada e ficou impressionado:
“Não encontrei uma pessoa que vá votar nele, mas todos garantem que vai ganhar disparado.”
Eis a questão, como Lula “vai ganhar disparado” se ninguém pretende votar nele?
Este é o grande absurdo que está comprometendo as pesquisas e que leva os analistas a considerar que há uma onda não identificada de eleitores que não votarão em Lula de forma nenhuma, mas não se declara. Por menor que seja tal grupo, ele será suficiente para garantir o segundo turno, engrossando as votações não apenas de Geraldo Alckmin, mas também de Heloisa Helena e Cristóvão Buarque.
Este é o motivo da estratégia dos programas de TV de Alckmin: primeiro fixar seu nome e perfil para então qualificá-lo como o candidato em que devem votar naturalmente os que têm vergonha de votar em Lula. Alckmin começa a vencer a batalha do pessimismo, derrotando do triunfalismo artificial de Lula e que não passa de jogada de marketing.
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