SINAL EVIDENTE
Existem várias maneiras para identificar os regimes ditatoriais adotados por países que não suportam viver numa democracia. Um sinal evidente de uma ditadura é o não funcionamento das instituições democráticas, como o Legislativo e o Judiciário.
CUBA E VENEZUELA
O controle destas atividades quando é promovida pelo chefe do Executivo, como é caso da Venezuela e Cuba, por exemplo, identifica a inexistência da democracia. Nos países citados, seus presidentes juram de pés juntos que os seus governos são absolutamente democráticos. E que reina grande liberdade.
LEGISLATIVO FECHADO
No nosso Brasil, como é sabido e reconhecido, embora não estejamos vivendo numa ditadura, o certo é que o Poder Legislativo não está funcionando. Atualmente, mesmo que não seja período de férias ou recesso parlamentar, a instituição está simplesmente fechada.
RECEBENDO SALÁRIOS
A diferença irritante para os brasileiros é que os ocupantes estão recebendo seus salários religiosamente. Aliás, desde o ano passado nada acontece no Legislativo Federal. Só as despesas, para o contribuinte pagar. E para deixar mais irritados os contribuintes, mesmo não funcionando o Legislativo, os gastos com combustíveis dos parlamentares continuam sendo pagos.
VONTADE PRÓPRIA
O curioso disto tudo é que o fechamento do Legislativo não acontece por golpe ou pela vontade do Executivo. Trata-se de exclusiva vontade dos próprios congressistas. Uma demonstração clara de que nossos deputados e senadores não gostam e não querem a democracia por aqui. E são estes tipos de representantes que batem no peito e dizem ter lutado pelas diretas e pelo fim da ditadura militar. Como?
REFÉM DO EXECUTIVO
O Poder Judiciário, enquanto perdurarem as lamentáveis indicações do presidente da República, mesmo que ainda funcione, e muito mal, também não pode ser considerado um Poder Independente. É muito mais um refém do Executivo e do corporativismo interno que domina a instituição. Sem falar nas coisas que representam a grande insegurança jurídica que o Brasil apresenta com o modelo.
Existem várias maneiras para identificar os regimes ditatoriais adotados por países que não suportam viver numa democracia. Um sinal evidente de uma ditadura é o não funcionamento das instituições democráticas, como o Legislativo e o Judiciário.
CUBA E VENEZUELA
O controle destas atividades quando é promovida pelo chefe do Executivo, como é caso da Venezuela e Cuba, por exemplo, identifica a inexistência da democracia. Nos países citados, seus presidentes juram de pés juntos que os seus governos são absolutamente democráticos. E que reina grande liberdade.
LEGISLATIVO FECHADO
No nosso Brasil, como é sabido e reconhecido, embora não estejamos vivendo numa ditadura, o certo é que o Poder Legislativo não está funcionando. Atualmente, mesmo que não seja período de férias ou recesso parlamentar, a instituição está simplesmente fechada.
RECEBENDO SALÁRIOS
A diferença irritante para os brasileiros é que os ocupantes estão recebendo seus salários religiosamente. Aliás, desde o ano passado nada acontece no Legislativo Federal. Só as despesas, para o contribuinte pagar. E para deixar mais irritados os contribuintes, mesmo não funcionando o Legislativo, os gastos com combustíveis dos parlamentares continuam sendo pagos.
VONTADE PRÓPRIA
O curioso disto tudo é que o fechamento do Legislativo não acontece por golpe ou pela vontade do Executivo. Trata-se de exclusiva vontade dos próprios congressistas. Uma demonstração clara de que nossos deputados e senadores não gostam e não querem a democracia por aqui. E são estes tipos de representantes que batem no peito e dizem ter lutado pelas diretas e pelo fim da ditadura militar. Como?
REFÉM DO EXECUTIVO
O Poder Judiciário, enquanto perdurarem as lamentáveis indicações do presidente da República, mesmo que ainda funcione, e muito mal, também não pode ser considerado um Poder Independente. É muito mais um refém do Executivo e do corporativismo interno que domina a instituição. Sem falar nas coisas que representam a grande insegurança jurídica que o Brasil apresenta com o modelo.
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