Um dos maiores escritores norte-americanos, Mark Twain (que disse aquela maravilha: "Temos o melhor Congresso que o dinheiro pode comprar"), autor de clássicos como Tom Sawyer, tem uma de suas maiores obras censuradas nas universidades americanas. O livro Hucleberry Finn tem uma citação em que um dos personagens se refere a outro utilizando a palavra "nigger"(crioulo). Pronto, já bastou para críticos pós-modernos e universidades retirarem a obra de seus currículos. É o mesmo que queimar livros em praça pública, porém ainda mais pernicioso, pois é feito de forma subreptícia. Ora, aplicar o politicamente correto a obras clássicas é adotar um obscurantismo que acabará com qualquer possibilidade de cultura e aprimoramento humano. Daqui a pouco (se é que já não o fizeram) censurarão Shakespeare também, como por exemplo, o Mercador de Veneza, por ser supostamente "anti-semita".
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