2) a nacionalização das instalações da Petrobras.
O Brasil está para a Bolívia como o martelo está para o prego. Porém, a forma açucarada como Lula tratou o companheiro Evo Morales fez com que se invertessem os papéis.
A administração de Morales está pouco se lixando para as prioridades eleitorais de Lula. Não abre mão de bater o martelo até o dia 28. "Essa é a data que se mantém e o governo não tem considerado a possibilidade de um adiamento. Continuaremos fazendo esforços para assinar os contratos até o último minuto do dia 28 de outubro", disse Carlos Villegas, ministro boliviano de Hidrocarbonetos, à agência Reuters.
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