O ex-Primeiro-Ministro de governo da Espanha - Felipe González (foto) - em artigo no El País - 17/06 - lista as prioridades da União Européia para enfrentar os elementos de crise estrutural que enfrenta.
1. Afirma que “estamos diante de uma profunda mudança na economia mundial, onde os países tradicionalmente considerados centrais ou desenvolvidos estão perdendo posições, enquanto que um número relativamente importante dos chamados emergentes ou em desenvolvimento vão ganhando. Acrescidos aos países que acumulam um grande excedente de poupança pela sua riqueza em matérias primas, sobretudo energéticas". Felipe González destacou quatro prioridades e as sublinhou em forma de perguntas.
2. a) Por que (como?) a UE não avança na direção da competitividade para voltar a ser uma potencia econômica tecnologicamente capaz de financiar um modelo de coesão social?
3. b) Como resolverá a UE seu desafio energético, com excessiva dependência das energias fósseis, pouca diversificação de suas fontes de aprovisionamento nas não renováveis e escasso desenvolvimento nas renováveis, ademais da obsolescência em suas estruturas de produção e distribuição, ao tempo que tem que cumprir com seus compromissos relativos à mudança climática, com os famosos três 20% que se impôs como obrigação para 2020?
4. c) Como enfrentará a UE os fluxos migratórios que constituem ao mesmo tempo - uma necessidade e um problema - em um espaço de livre circulação de pessoas, que vai além das diversas políticas nacionais?
5. Que estratégia de segurança requer a UE diante das ameaças que suporta na forma de criminalidade organizada e terrorismo internacional, tendo em conta que seus sistemas defensivos contemplam cenários de defesa territorial clássicos para ameaças quase existentes?
1. Afirma que “estamos diante de uma profunda mudança na economia mundial, onde os países tradicionalmente considerados centrais ou desenvolvidos estão perdendo posições, enquanto que um número relativamente importante dos chamados emergentes ou em desenvolvimento vão ganhando. Acrescidos aos países que acumulam um grande excedente de poupança pela sua riqueza em matérias primas, sobretudo energéticas". Felipe González destacou quatro prioridades e as sublinhou em forma de perguntas.
2. a) Por que (como?) a UE não avança na direção da competitividade para voltar a ser uma potencia econômica tecnologicamente capaz de financiar um modelo de coesão social?
3. b) Como resolverá a UE seu desafio energético, com excessiva dependência das energias fósseis, pouca diversificação de suas fontes de aprovisionamento nas não renováveis e escasso desenvolvimento nas renováveis, ademais da obsolescência em suas estruturas de produção e distribuição, ao tempo que tem que cumprir com seus compromissos relativos à mudança climática, com os famosos três 20% que se impôs como obrigação para 2020?
4. c) Como enfrentará a UE os fluxos migratórios que constituem ao mesmo tempo - uma necessidade e um problema - em um espaço de livre circulação de pessoas, que vai além das diversas políticas nacionais?
5. Que estratégia de segurança requer a UE diante das ameaças que suporta na forma de criminalidade organizada e terrorismo internacional, tendo em conta que seus sistemas defensivos contemplam cenários de defesa territorial clássicos para ameaças quase existentes?
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