A pior eleição americana em muito tempo (de todos os tempos?). O republicano McCain não é grande coisa (gostava mais do Alan Keyes), mas esse Barack Obama não tem uma única idéia reta na cabeça.
Além de mentiroso, o sujeito ainda promete fazer tudo o que o americano NÃO quer. E ainda assim é favorito. Como pode?! Ele deve ter fechado o corpo com o mesmo pai-de-santo do Lula. E o trabalho deve ter sido bom, já que o homem continua forte mesmo após os escândalos do pastor racista, da infância muçulmana (confirmada pelo próprio irmão) e da certidão de nascimento fraudada (e confirmada pelo comitê de campanha).
Aliás, essa certidão que não aparece me preocupa. Não sei se estão deixando para logo antes das eleições para causar um último impacto ou se pretendem uma espécie de golpe branco (apostando, talvez, que ninguém irá tentar tirar o homem do poder por conta do peso da eleição direita e de sua popularidade?).
Políticos carismáticos e protegidos pela mídia são a maior praga possível para a democracia. Como alguém pode trocar um herói de guerra que apresenta propostas concretas por uma celebridade fabricada que nunca teve um emprego produtivo na vida, que falsifica a própria biografia e que apresenta discursos que vão pouco além de intercalar as palavras HOPE e CHANGE é algo que está acima de mim.
Gosto de assistir ao Manhattan Connection, na GNT, principalmente pela presença de Diogo Mainardi, mas ao ver Caio Blinder extasiado bradando "Obama, Obama, Obama" como uma colegial fanática por Justin Timberlake (ou Britney Spears, sem qualquer relação com a recente comparação à Obama, feita pela campanha de John Mc Cain), me pergunto o que há com essa gente!...
O que me vem à cabeça quando vejo os discursos de Obama e o também rendido jornalismo americano (boa parte dele) é uma canção muito bem interpretada por Ornella Vanoni nos anos 70, cujo refrão era "Parole, parole, parole.....Parole, parole, parole... parole, parole, parole, soltanto parole...".
Obama e suas "parole", tais como "change" ou "we can", me faz pensar que se trata de um Lula com diploma de Harvard.
Recuso-me a seguir na linha da maioria dos jornais dos dias de hoje, rendidos ao "petralhismo" que, a cada dia que passa, torna o brasileiro, como povo, cada vez mais ignorante, imbecilizado e, principalmente, aviltado e rebaixado em seus valores éticos, morais, familiares e religiosos.
Como bom católico, gosto muito de citar São Mateus, 10, 26 "Não os temais, pois, porque nada há de escondido que não venha à luz, nada de secreto que não se venha a saber." Essa é a esperança que tenho nestes dias de escuridão intelectual e moral que vivemos sob a égide do governo Lula.
Os EUA de hoje, parece até o Brasil.
Além de mentiroso, o sujeito ainda promete fazer tudo o que o americano NÃO quer. E ainda assim é favorito. Como pode?! Ele deve ter fechado o corpo com o mesmo pai-de-santo do Lula. E o trabalho deve ter sido bom, já que o homem continua forte mesmo após os escândalos do pastor racista, da infância muçulmana (confirmada pelo próprio irmão) e da certidão de nascimento fraudada (e confirmada pelo comitê de campanha).
Aliás, essa certidão que não aparece me preocupa. Não sei se estão deixando para logo antes das eleições para causar um último impacto ou se pretendem uma espécie de golpe branco (apostando, talvez, que ninguém irá tentar tirar o homem do poder por conta do peso da eleição direita e de sua popularidade?).
Políticos carismáticos e protegidos pela mídia são a maior praga possível para a democracia. Como alguém pode trocar um herói de guerra que apresenta propostas concretas por uma celebridade fabricada que nunca teve um emprego produtivo na vida, que falsifica a própria biografia e que apresenta discursos que vão pouco além de intercalar as palavras HOPE e CHANGE é algo que está acima de mim.
Gosto de assistir ao Manhattan Connection, na GNT, principalmente pela presença de Diogo Mainardi, mas ao ver Caio Blinder extasiado bradando "Obama, Obama, Obama" como uma colegial fanática por Justin Timberlake (ou Britney Spears, sem qualquer relação com a recente comparação à Obama, feita pela campanha de John Mc Cain), me pergunto o que há com essa gente!...
O que me vem à cabeça quando vejo os discursos de Obama e o também rendido jornalismo americano (boa parte dele) é uma canção muito bem interpretada por Ornella Vanoni nos anos 70, cujo refrão era "Parole, parole, parole.....Parole, parole, parole... parole, parole, parole, soltanto parole...".
Obama e suas "parole", tais como "change" ou "we can", me faz pensar que se trata de um Lula com diploma de Harvard.
Recuso-me a seguir na linha da maioria dos jornais dos dias de hoje, rendidos ao "petralhismo" que, a cada dia que passa, torna o brasileiro, como povo, cada vez mais ignorante, imbecilizado e, principalmente, aviltado e rebaixado em seus valores éticos, morais, familiares e religiosos.
Como bom católico, gosto muito de citar São Mateus, 10, 26 "Não os temais, pois, porque nada há de escondido que não venha à luz, nada de secreto que não se venha a saber." Essa é a esperança que tenho nestes dias de escuridão intelectual e moral que vivemos sob a égide do governo Lula.
Os EUA de hoje, parece até o Brasil.
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