Venho alertando a algum tempo, que o efeito da televisão nas campanhas eleitorais mudou muito. Antes impactava, emocionava, e por isso, atraía apoios. Isso já não ocorre mais. Mesmo agora nas primárias democratas nos EUA – Hilary x Obama - quando os comerciais na TV foram usados amplamente, os analistas chamaram a atenção, que o impacto sobre o eleitorado tinha sido mínimo. Nas eleições para as capitais, se pode medir isso desde 2004.
Mas se a TV não impacta, ter um tempo básico de TV, é fundamental. Tanto faz se o candidato tem 3 minutos ou 5, ter 5 ou 7 minutos... mas não ter tempo de TV, ou tê-lo marginalmente - 1 minuto, 1 minuto e meio - é mortal.
O eleitor médio ao acompanhar mais ou menos distraído, as campanhas na TV, desenvolveu a idéia que quem não tem tempo de TV é candidato fraco que não tem chance. E quem tem tempo de TV, tem chance. Tanto faz se é muito ou suficiente, pois a época do impacto e das emoções eleitorais via TV, passou, e a assistência distraída não diferencia esses tempos.
Os comerciais entram fatiados na TV, e aí mesmo que ter 6 minutos ou 3 minutos não faz muita diferença numa eleição de muitos candidatos. Lembre-se que a terça parte do tempo total é dividida igualmente por todos os candidatos a prefeito, dispersando ainda mais. Com isso a comunicação na TV deve ser direta, sem preocupações com "glauberismos". Mas a “definição” deve ser igual a da TV Globo, que é a “definição” com a qual os olhos dos eleitores, estão acostumados.
A TV informa quem são os candidatos, os que têm chance (quem tem muito pouco tempo de TV sai fora do grid de largada do eleitor) e que imagens de candidatos valem a pena pré-selecionar para fazer sua escolha definitiva.
O processo de memorização é triangular: sujeito, objeto e um terceiro elemento que garanta memória (o barbantinho amarrado no dedo, um nome conhecido...). A comunicação - arrogante - que imagina que basta o candidato e o eleitor fica no esquecimento. A TV ajuda muito, a informar, e se bem usada hoje, a memorizar. Mas não produz mais emoções eleitorais.
Mas se a TV não impacta, ter um tempo básico de TV, é fundamental. Tanto faz se o candidato tem 3 minutos ou 5, ter 5 ou 7 minutos... mas não ter tempo de TV, ou tê-lo marginalmente - 1 minuto, 1 minuto e meio - é mortal.
O eleitor médio ao acompanhar mais ou menos distraído, as campanhas na TV, desenvolveu a idéia que quem não tem tempo de TV é candidato fraco que não tem chance. E quem tem tempo de TV, tem chance. Tanto faz se é muito ou suficiente, pois a época do impacto e das emoções eleitorais via TV, passou, e a assistência distraída não diferencia esses tempos.
Os comerciais entram fatiados na TV, e aí mesmo que ter 6 minutos ou 3 minutos não faz muita diferença numa eleição de muitos candidatos. Lembre-se que a terça parte do tempo total é dividida igualmente por todos os candidatos a prefeito, dispersando ainda mais. Com isso a comunicação na TV deve ser direta, sem preocupações com "glauberismos". Mas a “definição” deve ser igual a da TV Globo, que é a “definição” com a qual os olhos dos eleitores, estão acostumados.
A TV informa quem são os candidatos, os que têm chance (quem tem muito pouco tempo de TV sai fora do grid de largada do eleitor) e que imagens de candidatos valem a pena pré-selecionar para fazer sua escolha definitiva.
O processo de memorização é triangular: sujeito, objeto e um terceiro elemento que garanta memória (o barbantinho amarrado no dedo, um nome conhecido...). A comunicação - arrogante - que imagina que basta o candidato e o eleitor fica no esquecimento. A TV ajuda muito, a informar, e se bem usada hoje, a memorizar. Mas não produz mais emoções eleitorais.
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