Alô, terra chamando!
Se Obama for eleito os democratas vão tentar obter apoio para aprovar a reforma do Medicare/Medicaid que eles querem. Mais impostos para os demais é claro!
Há também as incontáveis restrições à emissão de poluentes (democratas-apocalipse), proibição do fumo, colesterol e junk food (democratas-matusalém), proibição dos alimentos geneticamente modificados (democratas-orgânico), pró-aborto livre (democratas-@#!$), etc, além dos tradicionais laços com associações sindicais diversas.
É claro que os republicanos não estão mortos e se passarem uma ou duas entre as medidas que mencionei acima já é muito.
Aliás, não só no Brasil impostos provocam urticária, lá também, e até com mais intensidade.
Porém, no Brasil se reclama mas depois, nas eleições, vem a manada da esperança, que leva a indignação, momentânea, para a irrelevância. Assim foi eleito e re-eleito Lula, com ajuda, inclusive, da classe média, aquela que se diz sufocada pelos impostos.
Espero que tenham aprendido algo desde o último surto.
Nos EUA a economia conta muito nas eleições e como todas as medidas que mencionei levam a custos financeiros diretos e/ou indiretos, com exceção da medida pró-aborto livre que se choca com sérias questões morais por lá dificilmente passarão, ainda mais em época de queda no ritmo de crescimento, retração na renda, queda no consumo, enfim, colapso generalizado do humor dos americanos.
Concluindo, o mais provável é que fique tudo muito parecido com o que há agora, seja Obama ou McCain.
Se Obama for eleito os democratas vão tentar obter apoio para aprovar a reforma do Medicare/Medicaid que eles querem. Mais impostos para os demais é claro!
Há também as incontáveis restrições à emissão de poluentes (democratas-apocalipse), proibição do fumo, colesterol e junk food (democratas-matusalém), proibição dos alimentos geneticamente modificados (democratas-orgânico), pró-aborto livre (democratas-@#!$), etc, além dos tradicionais laços com associações sindicais diversas.
É claro que os republicanos não estão mortos e se passarem uma ou duas entre as medidas que mencionei acima já é muito.
Aliás, não só no Brasil impostos provocam urticária, lá também, e até com mais intensidade.
Porém, no Brasil se reclama mas depois, nas eleições, vem a manada da esperança, que leva a indignação, momentânea, para a irrelevância. Assim foi eleito e re-eleito Lula, com ajuda, inclusive, da classe média, aquela que se diz sufocada pelos impostos.
Espero que tenham aprendido algo desde o último surto.
Nos EUA a economia conta muito nas eleições e como todas as medidas que mencionei levam a custos financeiros diretos e/ou indiretos, com exceção da medida pró-aborto livre que se choca com sérias questões morais por lá dificilmente passarão, ainda mais em época de queda no ritmo de crescimento, retração na renda, queda no consumo, enfim, colapso generalizado do humor dos americanos.
Concluindo, o mais provável é que fique tudo muito parecido com o que há agora, seja Obama ou McCain.
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