O PSDB foi fundado, há 20 anos, sob a égide de uma legenda progressista e moderna, integrada na concretização das aspirações sociais do povo brasileiro. Sua origem está calcada na essência do pensamento social democrata, alçando o desenvolvimento a objetivo central da sua razão de ser, sem perder o foco do aprofundamento da democracia.
Em duas décadas de existência, o partido lançou as sementes da modernização por meio de reformas capazes de eliminar estruturas atrasadas e injustas que travavam as potencialidades nacionais.
O Brasil, por muitos anos, foi aquele operário chapliniano apertando a porca inflacionária numa especialização de futuro incerto. As várias alternativas de controlar e enjaular o monstro inflacionário sempre redundavam em monumentais fracassos.
Impossível parecia, há alguns anos, erradicar a inflação. O Plano Real dotou-nos do grande vértice da moderna vida econômica: uma moeda que estabilizou e que tem possibilitado melhorar a vida de milhões de brasileiros. Foi mais do que um programa de estabilização, embora seja reconhecidamente o mais bem-sucedido de todos os planos lançados para combater a inflação crônica. Representou uma mudança radical de atitude que permeou toda a população. Trouxe previsibilidade e restaurou a capacidade de planejar racionalmente.
O ciclo econômico gerado por esse padrão monetário vem sendo a força motriz do reordenamento institucional da vida brasileira. O momento vivido no nosso País, com todas as suas dificuldades e até carências, seria muito mais dramático se não existisse essa âncora de estabilidade.
Vale aqui ressaltar que a disciplina fiscal dos gastos estatais, estabelecida pela lei de responsabilidade para os administradores públicos em todos os níveis, só foi possível pela estabilidade econômica. Os programas sociais que se originaram no Comunidade Solidária e hoje atendem milhões de brasileiros que vivem em linha de miséria só foram possíveis porque há estabilidade e organização da economia.
Ao comemorarmos os 20 anos do PSDB devemos ressaltar a "herança bendita" deixada ao governo que sucedeu os dois períodos de administração tucana. O legado da gestão Fernando Henrique Cardoso transcende a estabilidade da moeda, o rigor fiscal e a melhoria da qualidade de vida para milhões de brasileiros.
Da universalização do ensino fundamental à rede de proteção social configurada por várias iniciativas de transferência de renda, passando pelos eficientes programas de combate à AIDS, de erradicação do trabalho infantil (Peti), sem esquecer os remédios genéricos (em média, 40% mais baratos que os remédios de marca), são inúmeras as realizações e conquistas observadas no governo do PSDB.
Não se pode deixar de destacar a promoção de importantes reformas estruturantes no Estado. As privatizações de empresas como a Embraer e Vale do Rio Doce - no passado estatais deficitárias e atualmente empresas que operam como players globais - são exemplos emblemáticos das mudanças ocorridas. A privatização das telecomunicações igualmente revolucionou a telefonia no Brasil. É mister ainda registrar a criação das agências reguladoras.
O Brasil exibe uma nova face graças a muitos avanços da era tucana. A estabilidade econômica gerou o perfil de um Brasil diferente, onde a remarcação de preços foi banida das preocupações diárias das famílias. A vida passou a ser mais bem planejada e a inflação deixou de corroer a renda dos trabalhadores e assalariados.
O PSDB transmite às gerações futuras consistentes e significativas realizações. Não podemos deixar de ecoar que a estabilidade na esteira do Plano Real foi o mais efetivo instrumento de transferência de renda, a favor dos mais pobres, de nosso País.
O PSDB, além de avalista dos avanços na Economia - na política e na administração pública -, corroborou em larga escala com o fortalecimento da democracia brasileira.
Me valho mais uma vez da afirmação de um escritor uruguaio: "Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos". Não tenho dúvida: fortalecer a nitidez do projeto do PSDB, princípios e convicções que estão fincados no nascedouro do partido, é um itinerário irrecusável.
Em duas décadas de existência, o partido lançou as sementes da modernização por meio de reformas capazes de eliminar estruturas atrasadas e injustas que travavam as potencialidades nacionais.
O Brasil, por muitos anos, foi aquele operário chapliniano apertando a porca inflacionária numa especialização de futuro incerto. As várias alternativas de controlar e enjaular o monstro inflacionário sempre redundavam em monumentais fracassos.
Impossível parecia, há alguns anos, erradicar a inflação. O Plano Real dotou-nos do grande vértice da moderna vida econômica: uma moeda que estabilizou e que tem possibilitado melhorar a vida de milhões de brasileiros. Foi mais do que um programa de estabilização, embora seja reconhecidamente o mais bem-sucedido de todos os planos lançados para combater a inflação crônica. Representou uma mudança radical de atitude que permeou toda a população. Trouxe previsibilidade e restaurou a capacidade de planejar racionalmente.
O ciclo econômico gerado por esse padrão monetário vem sendo a força motriz do reordenamento institucional da vida brasileira. O momento vivido no nosso País, com todas as suas dificuldades e até carências, seria muito mais dramático se não existisse essa âncora de estabilidade.
Vale aqui ressaltar que a disciplina fiscal dos gastos estatais, estabelecida pela lei de responsabilidade para os administradores públicos em todos os níveis, só foi possível pela estabilidade econômica. Os programas sociais que se originaram no Comunidade Solidária e hoje atendem milhões de brasileiros que vivem em linha de miséria só foram possíveis porque há estabilidade e organização da economia.
Ao comemorarmos os 20 anos do PSDB devemos ressaltar a "herança bendita" deixada ao governo que sucedeu os dois períodos de administração tucana. O legado da gestão Fernando Henrique Cardoso transcende a estabilidade da moeda, o rigor fiscal e a melhoria da qualidade de vida para milhões de brasileiros.
Da universalização do ensino fundamental à rede de proteção social configurada por várias iniciativas de transferência de renda, passando pelos eficientes programas de combate à AIDS, de erradicação do trabalho infantil (Peti), sem esquecer os remédios genéricos (em média, 40% mais baratos que os remédios de marca), são inúmeras as realizações e conquistas observadas no governo do PSDB.
Não se pode deixar de destacar a promoção de importantes reformas estruturantes no Estado. As privatizações de empresas como a Embraer e Vale do Rio Doce - no passado estatais deficitárias e atualmente empresas que operam como players globais - são exemplos emblemáticos das mudanças ocorridas. A privatização das telecomunicações igualmente revolucionou a telefonia no Brasil. É mister ainda registrar a criação das agências reguladoras.
O Brasil exibe uma nova face graças a muitos avanços da era tucana. A estabilidade econômica gerou o perfil de um Brasil diferente, onde a remarcação de preços foi banida das preocupações diárias das famílias. A vida passou a ser mais bem planejada e a inflação deixou de corroer a renda dos trabalhadores e assalariados.
O PSDB transmite às gerações futuras consistentes e significativas realizações. Não podemos deixar de ecoar que a estabilidade na esteira do Plano Real foi o mais efetivo instrumento de transferência de renda, a favor dos mais pobres, de nosso País.
O PSDB, além de avalista dos avanços na Economia - na política e na administração pública -, corroborou em larga escala com o fortalecimento da democracia brasileira.
Me valho mais uma vez da afirmação de um escritor uruguaio: "Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos". Não tenho dúvida: fortalecer a nitidez do projeto do PSDB, princípios e convicções que estão fincados no nascedouro do partido, é um itinerário irrecusável.
Senador Alvaro Dias - 2º Vice Presidente do Senado, vice-líder do PSDB
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