Dois pontos do artigo de Felipe Gonzalez (foto) no El Pais, lembrando os 15 anos da conferencia de paz Madrid sobre o conflito árabe-israelense.
(...) A experiência permite constatar que desde a segunda guerra mundial nenhuma potência consolidou uma ocupação territorial. Como se essas aventuras pertencessem ao século 19 e início do século 20. Com a política dos blocos e com ela para o Vietnam ou para o Afeganistão, para o Iraque na invasão do Kuait ou do Iran, nenhuma se manteve. O mesmo ocorrerá com a ocupação do Iraque, ou com a da Palestina. Todos sabem disso, mas não se tiram conclusões. (...)
(...) A situação afegã está longe, talvez mais longe que três anos atrás, de alcançar os objetivos propostos, e as implicações regionais são cada vez mais evidentes. Faltaram meios e concentração de esforços. A fronteira do Paquistão parece menos segura que a do Irã. Paradoxos da historia de aliados e inimigos! (...)
(...) A experiência permite constatar que desde a segunda guerra mundial nenhuma potência consolidou uma ocupação territorial. Como se essas aventuras pertencessem ao século 19 e início do século 20. Com a política dos blocos e com ela para o Vietnam ou para o Afeganistão, para o Iraque na invasão do Kuait ou do Iran, nenhuma se manteve. O mesmo ocorrerá com a ocupação do Iraque, ou com a da Palestina. Todos sabem disso, mas não se tiram conclusões. (...)
(...) A situação afegã está longe, talvez mais longe que três anos atrás, de alcançar os objetivos propostos, e as implicações regionais são cada vez mais evidentes. Faltaram meios e concentração de esforços. A fronteira do Paquistão parece menos segura que a do Irã. Paradoxos da historia de aliados e inimigos! (...)
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