O sangue da sociedade brasileira tinge o chão das ruas das cidades, infelicita famílias que vão perdendo seus entes queridos sob a sanha dos que são alimentados pelo crime. Sequestram, assaltam, matam a sangue frio, asfixiam e incineram corpos, arrastam crianças indefesas, dependuradas até a morte, em um veículo na cidade maravilhosa do crime.
Estranho. Onde estará Dona Marisa Letícia, primeira mãe da Nação que não consola mães que perdem seus filhos barbaramente? Não ouvimos uma palavra de alento, solidariedade e repulsa do ex-candidato a Prêmio Nobel da Paz, Dom Paulo Evaristo Arns, do ex-ministro José Gregory, pioneiro da Comissão de Justiça e Paz, do angélico Frei Beto, do douto Professor Dalmo Dalari, apologista dos Direitos Humanos, do Frei “chapa fria” Bofe, Marisa não tem nenhuma palavra de conforto para as mães que choram os seus filhos. Teólogo da venenosa Teologia da Libertação, do espírito flutuante do saudoso pastor-reverendo White, do padre Lancelloti, plantonista de tragédias, e tantos outros.
Onde está o movimento aproveitador das pensões da ditadura, “Tortura Nunca Mais”? Onde está o seu advogado milionário, Luiz Eduardo Greenhalg, defensor dos Direitos Humanos, que turbou a investigação do assassinato do colega petista Prefeito Celso Daniel? Essa gente, piolho vermelho, não aparece para defender a sociedade da tortura imposta pelo crime que se avantaja no governo de Luiz Inácio da Silva, o mesmo que sustentou uma quadrilha de criminosos já denunciados pelo Procurador-Geral da República.
Julio Lancelloti: as crianças de rua do Rio de Janeiro esperam sua ajuda. Que vergonha! Que cinismo dos líderes religiosos! Onde está o clero brasileiro, a poderosa multinacional Igreja Universal do Reino de Deus e seus agentes políticos, que não bradam e não saem às ruas contra o crime?
Onde está Mr. Francisco Whitaker, ex-presidente da Comissão de Justiça e Paz, hoje líder e fundador do Fórum Social Mundial, metamorfose do Movimento Comunista que agasalha todas as organizações narco-terroristas do planeta?
A história demonstra que todas as tiranias começam adulando movimentos que contrariam a ordem pública e social.
O crime é munição e agente da esquerda. Seus militantes são reservistas de primeira categoria para o alinhamento ao assalto do poder, quando um governo desarma a sociedade boa, generosa e trabalhadora, do seu legítimo direito de defesa. Estamos sob o governo do crime complacente, indulgente, que ajuda e subvenciona o Crime Organizado dos Sem Terra e Sem Teto, treinados pelas FARC e outros, que atemorizam, invadem, destróem e rendem notícias e imagens de um país sem a segurança do direito.
Até quando assistiremos a classe togada, os magistrados que não andam a pé nas ruas, permanecer covardemente entocada, sem reagir unissonante contra o crime que avança, domina e vai tomando conta de todos os setores da vida nacional?
Estranho. Onde estará Dona Marisa Letícia, primeira mãe da Nação que não consola mães que perdem seus filhos barbaramente? Não ouvimos uma palavra de alento, solidariedade e repulsa do ex-candidato a Prêmio Nobel da Paz, Dom Paulo Evaristo Arns, do ex-ministro José Gregory, pioneiro da Comissão de Justiça e Paz, do angélico Frei Beto, do douto Professor Dalmo Dalari, apologista dos Direitos Humanos, do Frei “chapa fria” Bofe, Marisa não tem nenhuma palavra de conforto para as mães que choram os seus filhos. Teólogo da venenosa Teologia da Libertação, do espírito flutuante do saudoso pastor-reverendo White, do padre Lancelloti, plantonista de tragédias, e tantos outros.
Onde está o movimento aproveitador das pensões da ditadura, “Tortura Nunca Mais”? Onde está o seu advogado milionário, Luiz Eduardo Greenhalg, defensor dos Direitos Humanos, que turbou a investigação do assassinato do colega petista Prefeito Celso Daniel? Essa gente, piolho vermelho, não aparece para defender a sociedade da tortura imposta pelo crime que se avantaja no governo de Luiz Inácio da Silva, o mesmo que sustentou uma quadrilha de criminosos já denunciados pelo Procurador-Geral da República.
Julio Lancelloti: as crianças de rua do Rio de Janeiro esperam sua ajuda. Que vergonha! Que cinismo dos líderes religiosos! Onde está o clero brasileiro, a poderosa multinacional Igreja Universal do Reino de Deus e seus agentes políticos, que não bradam e não saem às ruas contra o crime?
Onde está Mr. Francisco Whitaker, ex-presidente da Comissão de Justiça e Paz, hoje líder e fundador do Fórum Social Mundial, metamorfose do Movimento Comunista que agasalha todas as organizações narco-terroristas do planeta?
A história demonstra que todas as tiranias começam adulando movimentos que contrariam a ordem pública e social.
O crime é munição e agente da esquerda. Seus militantes são reservistas de primeira categoria para o alinhamento ao assalto do poder, quando um governo desarma a sociedade boa, generosa e trabalhadora, do seu legítimo direito de defesa. Estamos sob o governo do crime complacente, indulgente, que ajuda e subvenciona o Crime Organizado dos Sem Terra e Sem Teto, treinados pelas FARC e outros, que atemorizam, invadem, destróem e rendem notícias e imagens de um país sem a segurança do direito.
Até quando assistiremos a classe togada, os magistrados que não andam a pé nas ruas, permanecer covardemente entocada, sem reagir unissonante contra o crime que avança, domina e vai tomando conta de todos os setores da vida nacional?
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