O escudo da família
por Jorge Serrão
O Grupo Rothschild, que controla a economia mundial e sustenta a continuidade do atual governo no Brasil, dá mais um passo para impedir a soberania brasileira no comércio de mercadorias. Os banqueiros ingleses foram “escolhidos” para estudar sua desmutualização e eventual abertura de capital da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM & F). O processo de desmutualização consiste em transformar a bolsa, que hoje é uma sociedade privada sem fins lucrativos, em uma “empresa rentável”. A pergunta é: rentável para quem?
A nova BM & F, controlada pelos interesses ingleses, vai determinar os destinos dos negócios brasileiros nos mercados de mineração, agropecuária, juros, dólar. Os Rothschild vão redesenhar, de acordo com suas conveniências comerciais, as unidades da BM & F que cuidam de operações com derivativos, ativos e câmbio, além de um banco de serviços de liquidação e custódia. A abertura de capital da BM & F será a consagração do controle inglês sobre o destino econômico do Brasil.
Os grandes empreendimentos do novo mandato de Lula, que envolvem articulações de negócio em toda a América Latina, Central e Estados Unidos, serão gerenciados pela bolsa de valores transatlântica – a primeira da história. A mais ousada operação do mercado acionário internacional, que teria movimentado a bagatela de US$ 20 bilhões em sua criação, foi liderada pelos banqueiros ingleses Rothschild & Sons (os principais donos de títulos das dívidas externas dos países do Terceiro Mundo). A nova empresa financeira foi o resultado da fusão da Nyse (Bolsa de Valores de Nova York, na sigla em inglês) com o grupo europeu Euronext, que administra as Bolsas de Paris, Bruxelas, Amsterdã e Lisboa, além de derivativos em Londres.
O mega-projeto econômico vai passar por cima das “preferências ideológicas” (o que deixa cada vez mais claro que as ideologias, no mundo de hoje, são meros “instrumentos para a dominação”). O chamado Foro de São Paulo, que reúne as esquerdas latino-americanas, vai seguir a cartilha dos “controladores”. O Tratado dos Povos das Américas com Londres, assinado no dia 17 de maio deste ano, na Inglaterra, pelo presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez, é mais um sinal objetivo da ligação umbilical entre os controladores ingleses da City londrina e os membros do Foro de São Paulo.
O time de controladores é tradicionalmente liderado pelos banqueiros David de Rothschild e seu primo Evelyn (do mesmo sobrenome), e do qual fazem parte também os dirigentes dos bancos ingleses HSBC (que controla os negócios dos capitalistas de Estado chineses) e Barclay’s Bank, do alemão Deutsche Bank, do francês Societé Génerale e dos canadenses Nova Scotia e Royal Bank of Canada.Bancos japoneses e transnacionais norte-americanas (comandadas por capitais ingleses) também farão parte do “clube de negócios” que promete “mudar” o Brasil no novo governo Lula.
Quem são os controladores?
Os Rothschild, de tradicional família judia inglesa, controlam um dos maiores bancos de investimento do mundo - que garantem ajuda financeira a governos, grandes corporações e ONGs internacionais.
Os banqueiros Rothschild, que comandam nossa dívida externa desde 1825, na gestão de Dom Pedro I - aquele declarou o Brasil “independente” de Portugal, mas dependente dos ingleses - são os verdadeiros controladores do mundo.
Foi a City londrina quem levou à falência o Barão de Mauá, o lendário Irineu Evangelista de Sousa, fundador do Banco do Brasil, no tempo de D. Pedro II.
Defensor da soberania brasileira, Mauá foi levado à falência por defender interesses nacionais em ferrovias, em detrimento dos negócios dos Rothschild (seu parceiro nos empreendimentos).
por Jorge Serrão
O Grupo Rothschild, que controla a economia mundial e sustenta a continuidade do atual governo no Brasil, dá mais um passo para impedir a soberania brasileira no comércio de mercadorias. Os banqueiros ingleses foram “escolhidos” para estudar sua desmutualização e eventual abertura de capital da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM & F). O processo de desmutualização consiste em transformar a bolsa, que hoje é uma sociedade privada sem fins lucrativos, em uma “empresa rentável”. A pergunta é: rentável para quem?
A nova BM & F, controlada pelos interesses ingleses, vai determinar os destinos dos negócios brasileiros nos mercados de mineração, agropecuária, juros, dólar. Os Rothschild vão redesenhar, de acordo com suas conveniências comerciais, as unidades da BM & F que cuidam de operações com derivativos, ativos e câmbio, além de um banco de serviços de liquidação e custódia. A abertura de capital da BM & F será a consagração do controle inglês sobre o destino econômico do Brasil.
Os grandes empreendimentos do novo mandato de Lula, que envolvem articulações de negócio em toda a América Latina, Central e Estados Unidos, serão gerenciados pela bolsa de valores transatlântica – a primeira da história. A mais ousada operação do mercado acionário internacional, que teria movimentado a bagatela de US$ 20 bilhões em sua criação, foi liderada pelos banqueiros ingleses Rothschild & Sons (os principais donos de títulos das dívidas externas dos países do Terceiro Mundo). A nova empresa financeira foi o resultado da fusão da Nyse (Bolsa de Valores de Nova York, na sigla em inglês) com o grupo europeu Euronext, que administra as Bolsas de Paris, Bruxelas, Amsterdã e Lisboa, além de derivativos em Londres.
O mega-projeto econômico vai passar por cima das “preferências ideológicas” (o que deixa cada vez mais claro que as ideologias, no mundo de hoje, são meros “instrumentos para a dominação”). O chamado Foro de São Paulo, que reúne as esquerdas latino-americanas, vai seguir a cartilha dos “controladores”. O Tratado dos Povos das Américas com Londres, assinado no dia 17 de maio deste ano, na Inglaterra, pelo presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez, é mais um sinal objetivo da ligação umbilical entre os controladores ingleses da City londrina e os membros do Foro de São Paulo.
O time de controladores é tradicionalmente liderado pelos banqueiros David de Rothschild e seu primo Evelyn (do mesmo sobrenome), e do qual fazem parte também os dirigentes dos bancos ingleses HSBC (que controla os negócios dos capitalistas de Estado chineses) e Barclay’s Bank, do alemão Deutsche Bank, do francês Societé Génerale e dos canadenses Nova Scotia e Royal Bank of Canada.Bancos japoneses e transnacionais norte-americanas (comandadas por capitais ingleses) também farão parte do “clube de negócios” que promete “mudar” o Brasil no novo governo Lula.
Quem são os controladores?
Os Rothschild, de tradicional família judia inglesa, controlam um dos maiores bancos de investimento do mundo - que garantem ajuda financeira a governos, grandes corporações e ONGs internacionais.
Os banqueiros Rothschild, que comandam nossa dívida externa desde 1825, na gestão de Dom Pedro I - aquele declarou o Brasil “independente” de Portugal, mas dependente dos ingleses - são os verdadeiros controladores do mundo.
Foi a City londrina quem levou à falência o Barão de Mauá, o lendário Irineu Evangelista de Sousa, fundador do Banco do Brasil, no tempo de D. Pedro II.
Defensor da soberania brasileira, Mauá foi levado à falência por defender interesses nacionais em ferrovias, em detrimento dos negócios dos Rothschild (seu parceiro nos empreendimentos).
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