Trecho de artigo de Moisés Naím - Editor Chefe da revista Foreign Policy sobre as FARC e a reação em países europeus! El País!
Deste modo, agora para a síndrome de Estocolmo nós podemos somar a síndrome de Copenhague: o processo estranho por meio de qual a ideologia e a política se mistura com a ingenuidade e a ignorância para justificar os crimes que ferem a humanidade, contanto eles não acontecem no país dos afetados pela síndrome. É fácil imaginar que os juízes civilizados de Copenhague chegariam a uma opinião muito diferente se as vítimas do FARC fossem dinamarquêses em vez de colombianos. Basta haveriguar com honestidade, para descobrir que as motivações ideológicas que em algum momento teve o FARC já não mais existem. Hoje em dia a retórica que iguala o FARC com os movimentos de liberação nacional só é boa para esconder o fato que elas se tornaram uma força mercenária e cruel do tráfico de drogas.
Deste modo, agora para a síndrome de Estocolmo nós podemos somar a síndrome de Copenhague: o processo estranho por meio de qual a ideologia e a política se mistura com a ingenuidade e a ignorância para justificar os crimes que ferem a humanidade, contanto eles não acontecem no país dos afetados pela síndrome. É fácil imaginar que os juízes civilizados de Copenhague chegariam a uma opinião muito diferente se as vítimas do FARC fossem dinamarquêses em vez de colombianos. Basta haveriguar com honestidade, para descobrir que as motivações ideológicas que em algum momento teve o FARC já não mais existem. Hoje em dia a retórica que iguala o FARC com os movimentos de liberação nacional só é boa para esconder o fato que elas se tornaram uma força mercenária e cruel do tráfico de drogas.
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