NA MESMA OCASIÃO
Como países da América, tanto os EUA quanto o Brasil foram invadidos pelos europeus na mesma ocasião. E ambos foram alvos dos mesmos interesses de seus descobridores: a exploração das riquezas existentes no continente.
ATITUDES
Ora, se tudo começou na mesma época, só as atitudes dos diversos governantes de ambos os países, ao longo destes mais de 500 anos, explica as razões para que o primeiro tenha prosperado tanto, acabando por se transformar na maior potência do mundo, enquanto o outro preferiu ficar para trás, envolvido em práticas de administração nada promissoras.
CLIMA
E mais: a América do Norte sempre teve desvantagem climática em comparação com a América do Sul. Isto num período em que a agricultura representava quase 100% das atividades econômicas do mundo todo.
MEDALHAS
Pois bem. Passados mais de 500 anos, tudo mostra que os brasileiros em geral aprenderam muito pouco. Tomemos como exemplo o que está acontecendo nos Jogos do PAN. Os americanos foram recebidos com vaias, mas seus atletas vão deixar o Brasil com os peitos cheios de medalhas de ouro, prata e bronze.
ESPÍRITO ESPORTIVO
Nas vitórias conquistadas, nas mais diversas quadras, não se viu, nem ouviu, até agora qualquer tipo de ofensa, briga ou comportamentos de baixaria por parte dos americanos do norte. Afinal, eles vieram aqui para jogar, disputar e, se possível vencer. Venceram. E não choraram quando algumas vitórias escaparam. Um show de espírito esportivo, antes de tudo. Sem deserção.
VAIA E CHORO
Na disputa da final do basquete feminino, as americanas foram exemplares. E a torcida brasileira, por sua vez, ao invés de aprender como deve proceder para participar dos jogos, e incentivar os atletas, vaiou. Vaiou e chorou.
MESMAS OPORTUNIDADES
Depois de tudo isto uma coisa ficou bem clara neste PAN: as vaias nada mais são do que pura inveja. Inveja de gente competente, que tem capacidade para vencer. Inveja de um país rico e poderoso. Que assim como o Brasil teve as mesmas chances. Eles aproveitaram muito bem. Nós, pelo visto aproveitamos o tempo para vaiar.
Como países da América, tanto os EUA quanto o Brasil foram invadidos pelos europeus na mesma ocasião. E ambos foram alvos dos mesmos interesses de seus descobridores: a exploração das riquezas existentes no continente.
ATITUDES
Ora, se tudo começou na mesma época, só as atitudes dos diversos governantes de ambos os países, ao longo destes mais de 500 anos, explica as razões para que o primeiro tenha prosperado tanto, acabando por se transformar na maior potência do mundo, enquanto o outro preferiu ficar para trás, envolvido em práticas de administração nada promissoras.
CLIMA
E mais: a América do Norte sempre teve desvantagem climática em comparação com a América do Sul. Isto num período em que a agricultura representava quase 100% das atividades econômicas do mundo todo.
MEDALHAS
Pois bem. Passados mais de 500 anos, tudo mostra que os brasileiros em geral aprenderam muito pouco. Tomemos como exemplo o que está acontecendo nos Jogos do PAN. Os americanos foram recebidos com vaias, mas seus atletas vão deixar o Brasil com os peitos cheios de medalhas de ouro, prata e bronze.
ESPÍRITO ESPORTIVO
Nas vitórias conquistadas, nas mais diversas quadras, não se viu, nem ouviu, até agora qualquer tipo de ofensa, briga ou comportamentos de baixaria por parte dos americanos do norte. Afinal, eles vieram aqui para jogar, disputar e, se possível vencer. Venceram. E não choraram quando algumas vitórias escaparam. Um show de espírito esportivo, antes de tudo. Sem deserção.
VAIA E CHORO
Na disputa da final do basquete feminino, as americanas foram exemplares. E a torcida brasileira, por sua vez, ao invés de aprender como deve proceder para participar dos jogos, e incentivar os atletas, vaiou. Vaiou e chorou.
MESMAS OPORTUNIDADES
Depois de tudo isto uma coisa ficou bem clara neste PAN: as vaias nada mais são do que pura inveja. Inveja de gente competente, que tem capacidade para vencer. Inveja de um país rico e poderoso. Que assim como o Brasil teve as mesmas chances. Eles aproveitaram muito bem. Nós, pelo visto aproveitamos o tempo para vaiar.
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