Já foi o tempo em que o eleitor se fixava nos programas e comerciais eleitorais, se comovia ou se mobilizava com eles. Há pelo menos 4 anos que não é mais assim. Nem por isso os programas e comerciais perderam a importância. A começar pelo fato que o eleitor médio acha que quem tem pouco tempo de TV não tem chance. Ter tempo suficiente é fundamental para dizer: - Eu existo.
Uma vez com um tempo suficiente de TV, esse deve permitir ao eleitor ter imagens que ajudem a memória do eleitor, mesmo aqueles - que não são poucos - que apertem o botão do "mute". Os personagens e os temas devem ser abordados de forma que uma atenção de segundos seja suficiente.
O eleitor não está nem aí para a campanha. Até que surgem os candidatos na TV à sua frente. É provável que o desgaste dos políticos leve o eleitor médio a desqualificar todos. Mas dia a dia, com ou sem "mute" a TV vai servindo como um despertador: - Trimmm, a eleição está aí.
Com este trimmmmm... o eleitor inicia seu processo de tomada de decisão. Da negativa caminha em direção a uma decisão. As pesquisas pré-TV vão ficando para trás, a menos que algum candidato seja ou tenha sido prefeito ou governador, quando a pesquisa incorpora um julgamento. Quanto aos demais, não. O processo está aberto.
Deflagrado pela TV este processo de conversas, fluxos de opinamento, troca de opiniões, as/os candidatas/os, precisam ter na base uma semeadura suficientemente ampla, para serem comentados positivamente. Ou seja, para que no primeiro filtro eles fiquem para a escolha final.
Com o processo de decisão a caminho - já na segunda quinzena de setembro - o eleitor já não aperta o "mute" e caminha para decidir. Nesse momento, programas e comerciais de TV, devem mesclar uma espécie de - o melhor até aqui - com pontuações afirmativas e compromissos.
Essa é a dinâmica de um processo que é despertado pela TV, irrigado numa curva ascendente pelo boca a boca, filtrado na segunda parte desta curva, e que retorna a TV para a decisão final. Todas as fases são importantes. Pesquisa antes da TV é principalmente memória de nomes.
Já começou a tocar o trimmmmmm... do despertador em todas as residências. Apenas estará despertando o eleitor. Por enquanto.
Uma vez com um tempo suficiente de TV, esse deve permitir ao eleitor ter imagens que ajudem a memória do eleitor, mesmo aqueles - que não são poucos - que apertem o botão do "mute". Os personagens e os temas devem ser abordados de forma que uma atenção de segundos seja suficiente.
O eleitor não está nem aí para a campanha. Até que surgem os candidatos na TV à sua frente. É provável que o desgaste dos políticos leve o eleitor médio a desqualificar todos. Mas dia a dia, com ou sem "mute" a TV vai servindo como um despertador: - Trimmm, a eleição está aí.
Com este trimmmmm... o eleitor inicia seu processo de tomada de decisão. Da negativa caminha em direção a uma decisão. As pesquisas pré-TV vão ficando para trás, a menos que algum candidato seja ou tenha sido prefeito ou governador, quando a pesquisa incorpora um julgamento. Quanto aos demais, não. O processo está aberto.
Deflagrado pela TV este processo de conversas, fluxos de opinamento, troca de opiniões, as/os candidatas/os, precisam ter na base uma semeadura suficientemente ampla, para serem comentados positivamente. Ou seja, para que no primeiro filtro eles fiquem para a escolha final.
Com o processo de decisão a caminho - já na segunda quinzena de setembro - o eleitor já não aperta o "mute" e caminha para decidir. Nesse momento, programas e comerciais de TV, devem mesclar uma espécie de - o melhor até aqui - com pontuações afirmativas e compromissos.
Essa é a dinâmica de um processo que é despertado pela TV, irrigado numa curva ascendente pelo boca a boca, filtrado na segunda parte desta curva, e que retorna a TV para a decisão final. Todas as fases são importantes. Pesquisa antes da TV é principalmente memória de nomes.
Já começou a tocar o trimmmmmm... do despertador em todas as residências. Apenas estará despertando o eleitor. Por enquanto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário