1. Este Blog convidou três técnicos seniores da Petrobrás com especialização em pesquisa de petróleo em águas profundas e fez perguntas simples, que todos fazem. Quais as reservas estimadas? Quanto custará a extração? Quanto tempo levará para se tornar comercial?
2. A primeira resposta é que nunca serão reservas inferiores a 30 bilhões de barris, mas podem ser 70, podem ser 100 podem ser 150, podem ser 200, podem ser até de 250 a 300 bilhões de barris (que nesse caso seria uma Arábia Saudita). O custo da extração, segundo eles, mesmo chegando aos enormes valores divulgados só seria um problema no caso de reservas mais próximas ao mínimo. Fora disso as linhas de financiamento estariam disponíveis, pois seguro o retorno. Quanto ao tempo para se tornar comercial, nunca seria antes de 2020.
3. Então este Blog perguntou: - Por que essa discussão sobre ter uma empresa nova ou não? A explicação é muito simples. Com as possibilidades de reservas estarem num amplíssimo intervalo entre 30 e 300 bilhões de barris, se uma empresa nova for criada, esta colocaria no mercado financeiro e de capitais, papéis cujo valor flutuaria de forma especulativa por pelo menos cinco anos, variando entre ser um "mico", na pior situação, e ser um "maná" na melhor situação, para os especuladores.
4. E este Blog perguntou: - A quem interessa a empresa nova? Resposta pronta: aos especuladores no mercado financeiro e de capital com enorme risco para o país, de especularem subavaliando as possibilidades das reservas, e ao próprio governo federal, que poderia adiantar receitas em curto prazo, mesmo que a risco de estar transferindo fortunas. Por isso se discute onde aplicar as receitas do pré-sal 12 anos antes de existirem. Fazer caixa a vista induzindo a especulação é o que pretende o governo federal.
2. A primeira resposta é que nunca serão reservas inferiores a 30 bilhões de barris, mas podem ser 70, podem ser 100 podem ser 150, podem ser 200, podem ser até de 250 a 300 bilhões de barris (que nesse caso seria uma Arábia Saudita). O custo da extração, segundo eles, mesmo chegando aos enormes valores divulgados só seria um problema no caso de reservas mais próximas ao mínimo. Fora disso as linhas de financiamento estariam disponíveis, pois seguro o retorno. Quanto ao tempo para se tornar comercial, nunca seria antes de 2020.
3. Então este Blog perguntou: - Por que essa discussão sobre ter uma empresa nova ou não? A explicação é muito simples. Com as possibilidades de reservas estarem num amplíssimo intervalo entre 30 e 300 bilhões de barris, se uma empresa nova for criada, esta colocaria no mercado financeiro e de capitais, papéis cujo valor flutuaria de forma especulativa por pelo menos cinco anos, variando entre ser um "mico", na pior situação, e ser um "maná" na melhor situação, para os especuladores.
4. E este Blog perguntou: - A quem interessa a empresa nova? Resposta pronta: aos especuladores no mercado financeiro e de capital com enorme risco para o país, de especularem subavaliando as possibilidades das reservas, e ao próprio governo federal, que poderia adiantar receitas em curto prazo, mesmo que a risco de estar transferindo fortunas. Por isso se discute onde aplicar as receitas do pré-sal 12 anos antes de existirem. Fazer caixa a vista induzindo a especulação é o que pretende o governo federal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário