Veículo de transporte de massa capaz de chegar a uma velocidade de até 400 quilômetros por hora. Parece mágica mas é tecnologia brasileira.
Há dois anos vem sendo desenvolvida no Laboratório de Aplicações de Supercondutores (LASUP) da COPPE e da Escola de Engenharia da UFRJ.
A tecnologia é baseada na formação de um campo magnético de repulsão entre os trilhos e os módulos de levitação (pastilhas supercondutoras que substituem as rodas e são compostas de ítrio, bário e cobre).
Para criar o campo magnético, que é o que faz o trem levitar, os cientistas resfriam os supercondutores a uma temperatura negativa de (-) 196° C, utilizando nitrogênio líquido.
O nitrogênio é um combustível que custa menos de R$ 0,30 e não polui o ambiente.
O projeto é inovador.
Coordenado pelos professores da UFRJ: Richard Stephan, Rubens de Andrade Júnior e Roberto Nicolsky, dos Institutos de Engenharia e de Física.
Será que , um dia, mereceremos ver este fruto do saber aplicado na nossa realidade cotidiana? Nós, acostumados a ver o tempo correndo depressa, e o progresso, devagar...
Quem sabe,no dia em que alguma empresa estrangeira comprar a patente.
Daí, em mãos de estrangeiros, o que é brasileiro anda e fica bom...
O trem levitará lá fora, e nós, netos de Jeca Tatú, iremos tirar retrato com o nosso celularzinho.
Se quiser saber mais acesse animação, clique aqui.
Há dois anos vem sendo desenvolvida no Laboratório de Aplicações de Supercondutores (LASUP) da COPPE e da Escola de Engenharia da UFRJ.
A tecnologia é baseada na formação de um campo magnético de repulsão entre os trilhos e os módulos de levitação (pastilhas supercondutoras que substituem as rodas e são compostas de ítrio, bário e cobre).
Para criar o campo magnético, que é o que faz o trem levitar, os cientistas resfriam os supercondutores a uma temperatura negativa de (-) 196° C, utilizando nitrogênio líquido.
O nitrogênio é um combustível que custa menos de R$ 0,30 e não polui o ambiente.
O projeto é inovador.
Coordenado pelos professores da UFRJ: Richard Stephan, Rubens de Andrade Júnior e Roberto Nicolsky, dos Institutos de Engenharia e de Física.
Será que , um dia, mereceremos ver este fruto do saber aplicado na nossa realidade cotidiana? Nós, acostumados a ver o tempo correndo depressa, e o progresso, devagar...
Quem sabe,no dia em que alguma empresa estrangeira comprar a patente.
Daí, em mãos de estrangeiros, o que é brasileiro anda e fica bom...
O trem levitará lá fora, e nós, netos de Jeca Tatú, iremos tirar retrato com o nosso celularzinho.
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