1. Em 1982 firmou-se no Brasil a idéia da importância da pesquisa espontânea, porque “El Brujo", um especialista que trabalhava em pesquisas para a TVG, teria antecipado a competitividade do Brizola com a pesquisa espontânea. Apenas autopromoção.
2. Este Blog afirma que a pesquisa espontânea de opção de voto não serve para nada no Brasil. Apenas para confundir e distorcer - na margem - a pesquisa. Esta distorção vem da tendência de se escolher espontaneamente os mais conhecidos ou de maior visibilidade. Na margem quer dizer: uma parte dos que marcam espontaneamente o fazem sem ter tomado nenhuma decisão de voto, mas na pesquisa com nomes - induzida - repetem o que marcaram na espontânea, dando um acréscimo no resultado da pesquisa a estes por esta razão.
3. Num quadro pluripartidário, inorgânico, personalista como o brasileiro, isso se agrava. Dizem que o espontâneo é o voto decidido. Na última pesquisa Ibope em SP, Marta e Alckmin caem na pesquisa espontânea. Portanto o eleitor não estava nada decidido.
4. Pode ser no máximo um indicador geral de probabilidade de decisão. Em SP os que não marcaram na espontânea foram 11%. No Rio foram 43%. Isso apenas confirma o dito atrás e demonstra que a pergunta sobre escolha espontânea deve desaparecer e rápido, pois distorção de 3 ou 4 pontos, contra uns e a favor de outros pode mudar completamente a expectativa eleitoral.
5. Quem quer checar tendência de voto decidido, no final da pesquisa, pode perguntar se o eleitor “está absolutamente decidido de seu voto, se pode mudar e se não vota de jeito nenhum. E depois cruzar com os nomes dos candidatos.
2. Este Blog afirma que a pesquisa espontânea de opção de voto não serve para nada no Brasil. Apenas para confundir e distorcer - na margem - a pesquisa. Esta distorção vem da tendência de se escolher espontaneamente os mais conhecidos ou de maior visibilidade. Na margem quer dizer: uma parte dos que marcam espontaneamente o fazem sem ter tomado nenhuma decisão de voto, mas na pesquisa com nomes - induzida - repetem o que marcaram na espontânea, dando um acréscimo no resultado da pesquisa a estes por esta razão.
3. Num quadro pluripartidário, inorgânico, personalista como o brasileiro, isso se agrava. Dizem que o espontâneo é o voto decidido. Na última pesquisa Ibope em SP, Marta e Alckmin caem na pesquisa espontânea. Portanto o eleitor não estava nada decidido.
4. Pode ser no máximo um indicador geral de probabilidade de decisão. Em SP os que não marcaram na espontânea foram 11%. No Rio foram 43%. Isso apenas confirma o dito atrás e demonstra que a pergunta sobre escolha espontânea deve desaparecer e rápido, pois distorção de 3 ou 4 pontos, contra uns e a favor de outros pode mudar completamente a expectativa eleitoral.
5. Quem quer checar tendência de voto decidido, no final da pesquisa, pode perguntar se o eleitor “está absolutamente decidido de seu voto, se pode mudar e se não vota de jeito nenhum. E depois cruzar com os nomes dos candidatos.
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