Mariano Grondona (foto) no La Nacion: trechos.
"A história mostra que não há uma, senão duas mãos invisíveis. Em tempos normais, vale a mão invisível que descreveu Smith. Mas em tempos de crise, vale a outra mão, a mão de Keynes. Por isso neste momento prevalece em vez do Mercado, o Estado, que está gastando qualquer coisa para prevenir a recessão. Keynes supunha que passada a crise o Estado cederia outra vez o lugar ao Mercado Talvez não tenha previsto que uma vez que se estimula seu gosto pelo poder, o Estado não se retira tão facilmente da cena, e em geral dá lugar, em vez da recessão, à inflação. É que tanto o Mercado quanto o Estado são, depois de tudo, humanos, e como tais, imperfeitos, sendo nosso destino oscilar entre o liberalismo e o estatismo, e vice-versa, conforme passem os anos. "
"A história mostra que não há uma, senão duas mãos invisíveis. Em tempos normais, vale a mão invisível que descreveu Smith. Mas em tempos de crise, vale a outra mão, a mão de Keynes. Por isso neste momento prevalece em vez do Mercado, o Estado, que está gastando qualquer coisa para prevenir a recessão. Keynes supunha que passada a crise o Estado cederia outra vez o lugar ao Mercado Talvez não tenha previsto que uma vez que se estimula seu gosto pelo poder, o Estado não se retira tão facilmente da cena, e em geral dá lugar, em vez da recessão, à inflação. É que tanto o Mercado quanto o Estado são, depois de tudo, humanos, e como tais, imperfeitos, sendo nosso destino oscilar entre o liberalismo e o estatismo, e vice-versa, conforme passem os anos. "
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