São três os vetores que desafiam as novas administrações municipais em geral e dois fatores em particular. Os dois fatores em particular são a eventual fragilidade financeira herdada e as projeções fiscais para um ano de crise. A primeira exige sempre ajustes rápidos e profundos, dentro da máxima da administração pública que "no início de um mandato se tem muito poder e pouca experiência e no final, muita experiência e pouco poder". Ou apelando para Maquiavel: "maldade se faz de uma vez e bondade aos pouquinhos".
As projeções da crise devem levar a um diagrama de alternativas de receitas e um diagrama conseqüente de alternativas de espaços de ajustes em despesas. Mas por outro lado, abrem-se possibilidades de conseguir preços menores. Reduzir a necessidade de capital de giro, administrando estoques, transportes, etc... é outra linha no diagrama.
Dos três vetores básicos, o primeiro é a questão fiscal-financeira. Não é a mais importante, pois a boa escolha do gestor, sua autoridade e seguir outra máxima "política se faz com a despesa, não com a receita" são suficientes. Fora do setor público, muitos economistas de qualidade estão sempre à disposição para aconselhar em almoços de parceria, no caso de algum problema extravasar para o mercado financeiro.
O segundo são os programas e idéias. Também aqui não há problema maior na medida em que as idéias que vem da campanha, do eleito e de seus adversários, e os projetos dormindo nas gavetas são mais que suficientes para se avançar em todos os campos.
A questão complexa é a gestão, especialmente quando se enfrenta a uma administração pública mais ampla, mais diversificada e mais complexa. Os novatos levam no mínimo 10 meses para aprender a fazer caminhar os processos pela máquina.
Quanto mais se entra nos níveis inferiores da administração substituindo a experiência dos servidores estáveis, mais difícil e maior o tempo de aprendizado na gestão. Um excesso inviabiliza a gestão em administrações complexas.
E finalmente a expectativa criada que se ultrapassar em muito a capacidade de realização produz frustrações rápidas e dificulta em muito a gestão.
As projeções da crise devem levar a um diagrama de alternativas de receitas e um diagrama conseqüente de alternativas de espaços de ajustes em despesas. Mas por outro lado, abrem-se possibilidades de conseguir preços menores. Reduzir a necessidade de capital de giro, administrando estoques, transportes, etc... é outra linha no diagrama.
Dos três vetores básicos, o primeiro é a questão fiscal-financeira. Não é a mais importante, pois a boa escolha do gestor, sua autoridade e seguir outra máxima "política se faz com a despesa, não com a receita" são suficientes. Fora do setor público, muitos economistas de qualidade estão sempre à disposição para aconselhar em almoços de parceria, no caso de algum problema extravasar para o mercado financeiro.
O segundo são os programas e idéias. Também aqui não há problema maior na medida em que as idéias que vem da campanha, do eleito e de seus adversários, e os projetos dormindo nas gavetas são mais que suficientes para se avançar em todos os campos.
A questão complexa é a gestão, especialmente quando se enfrenta a uma administração pública mais ampla, mais diversificada e mais complexa. Os novatos levam no mínimo 10 meses para aprender a fazer caminhar os processos pela máquina.
Quanto mais se entra nos níveis inferiores da administração substituindo a experiência dos servidores estáveis, mais difícil e maior o tempo de aprendizado na gestão. Um excesso inviabiliza a gestão em administrações complexas.
E finalmente a expectativa criada que se ultrapassar em muito a capacidade de realização produz frustrações rápidas e dificulta em muito a gestão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário