1. Em 1995, a Livraria Pioneira Editora publicou no Brasil o livro de Peter Drucker – "Administrando em Tempos de Grandes Mudanças". O atual turbilhão econômico levou-me a rever leituras que pudessem ajudar os gestores públicos e privados a enfrentar esse “inverno”. É um livro de 229 páginas, das quais foram destacados apenas alguns trechos. Comecemos pelo final, capítulo 24, Reinventando o Governo.
2. "O aperfeiçoamento contínuo e o benchmarking (comparar todos os anos, o desempenho de uma operação com o das demais, tornando-o padrão para o ano seguinte) são praticamente desconhecidos nos governos. São dois itens necessários." “Começar cortando pessoal é fazer a amputação antes do diagnóstico. O resultado é sempre uma incapacitação.”
3. “O ponto de partida é identificar as atividades que são produtivas, que devem ser fortalecidas, promovidas e expandidas. Todas as atividades devem ser confrontadas com as perguntas: ela ainda é correta? isto ainda vale a pena ser feito? Se não estivéssemos fazendo isto, nós começaríamos a fazer agora? Continuar com atividades que não iniciaríamos hoje é um desperdício. Elas devem ser abandonadas.”
4. Retornemos ao início. Na entrevista de introdução. “Há um enorme risco de estarmos avaliando a pessoa não em termos de desempenho, mas de credenciais. Cuidado com a meritocracia de mandarins. Vê-se credencialismo rastejante por toda a parte.” “Não se gerencia uma força de trabalho, mas indivíduos.” “Na organização tradicional a estrutura interna (o esqueleto) era uma combinação de posição e poder. Hoje a mistura deve ser de compreensão mútua e responsabilidade.”
5. No capítulo 1. “A cada três anos, uma organização deve questionar cada produto, cada serviço, cada política com a pergunta: se já não estivéssemos nisto, entraríamos agora?”
6. No capítulo 3 (os 5 pecados mortais nos negócios). “1) o culto às altas margens de lucro e do preço alto. 2) fixar o preço em função do que o mercado irá suportar. 3) fixar o preço em base aos custos. 4) sacrificar a oportunidade de amanhã no altar de ontem. 5) alimentar problemas e matar de fome as oportunidades.”
7. Capítulo 6 (seis regras para presidentes). “1) perguntar-se não o que quer, mas o que deve ser feito. Há uma lei da política americana pela qual o mundo sempre muda entre o dia da eleição e o da posse. 2) concentre-se, não se divida. A prioridade máxima do presidente tem de ser algo que precisa ser feito. Se ela não for altamente controversa, é provável que seja uma prioridade errada. 3) Nunca aposte que uma coisa é certa; sempre falha. 4) Um presidente eficaz não perde tempo ele mesmo administrando os detalhes. 5) um presidente não tem amigos na administração.”
8. Capítulo 8 (existem 3 tipos de equipe). “1) beisebol: Os jogadores jogam na equipe, mas não em equipe. Eles tem posições fixas que nunca deixam. 2) duplas de tênis: É uma equipe que toca num conjunto de jazz. A equipe de altos executivos que formam o gabinete da presidência. 3) a equipe de futebol: Mesmo tendo posições jogam uns com os outros; trabalham em paralelo.”
9. Harry Truman, ex-presidente, a John Kennedy, recém eleito: “Uma vez eleito, pare de fazer campanha.”
2. "O aperfeiçoamento contínuo e o benchmarking (comparar todos os anos, o desempenho de uma operação com o das demais, tornando-o padrão para o ano seguinte) são praticamente desconhecidos nos governos. São dois itens necessários." “Começar cortando pessoal é fazer a amputação antes do diagnóstico. O resultado é sempre uma incapacitação.”
3. “O ponto de partida é identificar as atividades que são produtivas, que devem ser fortalecidas, promovidas e expandidas. Todas as atividades devem ser confrontadas com as perguntas: ela ainda é correta? isto ainda vale a pena ser feito? Se não estivéssemos fazendo isto, nós começaríamos a fazer agora? Continuar com atividades que não iniciaríamos hoje é um desperdício. Elas devem ser abandonadas.”
4. Retornemos ao início. Na entrevista de introdução. “Há um enorme risco de estarmos avaliando a pessoa não em termos de desempenho, mas de credenciais. Cuidado com a meritocracia de mandarins. Vê-se credencialismo rastejante por toda a parte.” “Não se gerencia uma força de trabalho, mas indivíduos.” “Na organização tradicional a estrutura interna (o esqueleto) era uma combinação de posição e poder. Hoje a mistura deve ser de compreensão mútua e responsabilidade.”
5. No capítulo 1. “A cada três anos, uma organização deve questionar cada produto, cada serviço, cada política com a pergunta: se já não estivéssemos nisto, entraríamos agora?”
6. No capítulo 3 (os 5 pecados mortais nos negócios). “1) o culto às altas margens de lucro e do preço alto. 2) fixar o preço em função do que o mercado irá suportar. 3) fixar o preço em base aos custos. 4) sacrificar a oportunidade de amanhã no altar de ontem. 5) alimentar problemas e matar de fome as oportunidades.”
7. Capítulo 6 (seis regras para presidentes). “1) perguntar-se não o que quer, mas o que deve ser feito. Há uma lei da política americana pela qual o mundo sempre muda entre o dia da eleição e o da posse. 2) concentre-se, não se divida. A prioridade máxima do presidente tem de ser algo que precisa ser feito. Se ela não for altamente controversa, é provável que seja uma prioridade errada. 3) Nunca aposte que uma coisa é certa; sempre falha. 4) Um presidente eficaz não perde tempo ele mesmo administrando os detalhes. 5) um presidente não tem amigos na administração.”
8. Capítulo 8 (existem 3 tipos de equipe). “1) beisebol: Os jogadores jogam na equipe, mas não em equipe. Eles tem posições fixas que nunca deixam. 2) duplas de tênis: É uma equipe que toca num conjunto de jazz. A equipe de altos executivos que formam o gabinete da presidência. 3) a equipe de futebol: Mesmo tendo posições jogam uns com os outros; trabalham em paralelo.”
9. Harry Truman, ex-presidente, a John Kennedy, recém eleito: “Uma vez eleito, pare de fazer campanha.”
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