A agência de classificação de risco - Standard&Poor`s - S&P - classifica os países e empresas numa hierarquia de risco. Os níveis são: AAA (onde estão os EUA, por exemplo), AA+, AA, AA- , A+ , A , A- , BBB+ , BBB , BBB- . Este é o ultimo nível do que chamam de "grau de investimento". Depois vêm as classificações BB+, BB, BB-, B+, B, B- (Equador), CCC+ (Líbano), CCC, CCC-, CC, C, D, que é o calote.
O Brasil estava no nível BB+, o nível de fronteira, e agora passa a BBB- o nível mais baixo dos países que são classificados como baixo risco para investimentos. Na América Latina o Chile tem nível A+, e o México BBB+, ambos acima do Brasil já há alguns anos. A Colômbia tem o nível BB+ o primeiro antes do "grau de investimento”, onde estava o Brasil junto. A China é A, Rússia BBB+ e a Índia BBB-. A Argentina B+.
É verdade que essas classificações não são de certeza absoluta. Basta lembrar que várias instituições financeiras que estavam na hierarquia superior desta classificação da S&P, sucumbiram - e ainda sucumbem - na crise das "sub-primes”, quando as classificadoras de risco foram duramente criticadas por suas imprevisões.
O Brasil estava no nível BB+, o nível de fronteira, e agora passa a BBB- o nível mais baixo dos países que são classificados como baixo risco para investimentos. Na América Latina o Chile tem nível A+, e o México BBB+, ambos acima do Brasil já há alguns anos. A Colômbia tem o nível BB+ o primeiro antes do "grau de investimento”, onde estava o Brasil junto. A China é A, Rússia BBB+ e a Índia BBB-. A Argentina B+.
É verdade que essas classificações não são de certeza absoluta. Basta lembrar que várias instituições financeiras que estavam na hierarquia superior desta classificação da S&P, sucumbiram - e ainda sucumbem - na crise das "sub-primes”, quando as classificadoras de risco foram duramente criticadas por suas imprevisões.
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