1. Enquanto na América Latina a resposta à conjuntura tem sido a vitória eleitoral do populismo, na Europa a resposta tem sido a vitória conservadora.
Mesmo na Espanha, a vitória do PSOE foi acompanhada de uma marcha batida para o centro e centro-direita. Depois da vitoria de Sarkozy, recentemente veio a de Berlusconi na Itália e de seu partido em Roma - que há anos era governada pelos mais destacados líderes da centro- esquerda. No dia 1 de maio, se apontou uma vitoria do partido conservador, inclusive em Londres contra o prefeito Ken, líder da esquerda inglesa.
2. A tendência na América Latina - uma vez empossados os governos vitoriosos com promessas populistas- não tem sido um caminho à esquerda, mas uma curiosa multiplicação de uma espécie de priismo - lembrando o PRI mexicano. Ou seja, sistema de partido único - de fato - com discursos fortemente nacionalistas.
3. Essa não é uma receita democrática e aponta para um futuro de impasses, incertezas e insegurança - econômica - por razões políticas. E depois... políticas por razões econômicas.
Mesmo na Espanha, a vitória do PSOE foi acompanhada de uma marcha batida para o centro e centro-direita. Depois da vitoria de Sarkozy, recentemente veio a de Berlusconi na Itália e de seu partido em Roma - que há anos era governada pelos mais destacados líderes da centro- esquerda. No dia 1 de maio, se apontou uma vitoria do partido conservador, inclusive em Londres contra o prefeito Ken, líder da esquerda inglesa.
2. A tendência na América Latina - uma vez empossados os governos vitoriosos com promessas populistas- não tem sido um caminho à esquerda, mas uma curiosa multiplicação de uma espécie de priismo - lembrando o PRI mexicano. Ou seja, sistema de partido único - de fato - com discursos fortemente nacionalistas.
3. Essa não é uma receita democrática e aponta para um futuro de impasses, incertezas e insegurança - econômica - por razões políticas. E depois... políticas por razões econômicas.
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