ESPECIALIZAÇÃO
Entre tantas coisas que acontecem, dia após dia, nesta interminável novela dos controladores de vôos, ou crise dos aeroportos, duas delas são absolutamente certas:
1- A crise ainda vai durar pelo menos uns dois anos;
2- Os nossos governantes vão continuar fazendo, ao longo deste tempo, declarações idiotas, infelizes e revoltantes.
ATITUDE ESTRANHA
Entretanto, o que é mais estranho neste lamentável episódio sem fim é a opção pela falta de explicações objetivas, claras e sinceras por parte das companhias aéreas aos seus milhares de passageiros, que ficam à espera de seus vôos por horas e horas. Isto é algo que a sociedade não compreende.
SILÊNCIO TOTAL
Não é compreensível que as empresas não digam, claramente, que os controladores de vôos estão em greve há nove meses, desde o desastre do Legacy com o avião da Gol? Todo mundo já sabe que existe uma operação tartaruga e uma má vontade explícita por parte dos controladores. Mesmo assim as empresas optaram por se manter em silêncio sem transferir a culpa pelos infernais atrasos aos seus reais responsáveis. Curioso, não?
CONTA GORDA
Bem, mas nem por isto as empresas aéreas estão paradas. Todos os custos desta operação grevista estão sendo anotados nos seus mínimos detalhes, a todo o momento, para serem cobrados mais tarde da União. Gente: a conta já está bem gorda e deverá ser apresentada, dia menos dia.
PASSIVO
Custos de vôo em órbita, ou seja, o tempo que o avião fica no ar aguardado condições de pouso, o qual é medido pelo combustível gasto enquanto o avião fica fazendo voltas; diárias de hotéis pagas para passageiros que não embarcam para seus destinos; refeições para os mesmos; e outras coisas mais...
CONTA PARA TODOS
Este enorme esqueleto que o governo não consegue tirar da linha de produção vai custar muitíssimo caro para todos nós. Se já custa bastante para os passageiros que perdem vôos, tempo, paciência e dinheiro, vai custar também para os contribuintes que não viajam de avião, mas que acabarão pagando a conta generosa por serem contribuintes de impostos. Este é o Brasil, gente.
Entre tantas coisas que acontecem, dia após dia, nesta interminável novela dos controladores de vôos, ou crise dos aeroportos, duas delas são absolutamente certas:
1- A crise ainda vai durar pelo menos uns dois anos;
2- Os nossos governantes vão continuar fazendo, ao longo deste tempo, declarações idiotas, infelizes e revoltantes.
ATITUDE ESTRANHA
Entretanto, o que é mais estranho neste lamentável episódio sem fim é a opção pela falta de explicações objetivas, claras e sinceras por parte das companhias aéreas aos seus milhares de passageiros, que ficam à espera de seus vôos por horas e horas. Isto é algo que a sociedade não compreende.
SILÊNCIO TOTAL
Não é compreensível que as empresas não digam, claramente, que os controladores de vôos estão em greve há nove meses, desde o desastre do Legacy com o avião da Gol? Todo mundo já sabe que existe uma operação tartaruga e uma má vontade explícita por parte dos controladores. Mesmo assim as empresas optaram por se manter em silêncio sem transferir a culpa pelos infernais atrasos aos seus reais responsáveis. Curioso, não?
CONTA GORDA
Bem, mas nem por isto as empresas aéreas estão paradas. Todos os custos desta operação grevista estão sendo anotados nos seus mínimos detalhes, a todo o momento, para serem cobrados mais tarde da União. Gente: a conta já está bem gorda e deverá ser apresentada, dia menos dia.
PASSIVO
Custos de vôo em órbita, ou seja, o tempo que o avião fica no ar aguardado condições de pouso, o qual é medido pelo combustível gasto enquanto o avião fica fazendo voltas; diárias de hotéis pagas para passageiros que não embarcam para seus destinos; refeições para os mesmos; e outras coisas mais...
CONTA PARA TODOS
Este enorme esqueleto que o governo não consegue tirar da linha de produção vai custar muitíssimo caro para todos nós. Se já custa bastante para os passageiros que perdem vôos, tempo, paciência e dinheiro, vai custar também para os contribuintes que não viajam de avião, mas que acabarão pagando a conta generosa por serem contribuintes de impostos. Este é o Brasil, gente.
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