1. O Equador decretou moratória da dívida externa. Isso significa uma interrupção de empréstimos externos e de financiamento das importações do país, que terão que ser pagas a vista. Bem, nada demais se a sua moeda fosse ainda o "sucre". Mas não é. O Equador adotou o dólar como moeda de circulação há alguns anos atrás. A Argentina teve que abandonar a conversibilidade quando o dólar circulava como moeda de curso normal no interior da economia.
2. Tendo o dólar como moeda de circulação e não tendo canal de irrigação de sua base monetária, terá obrigatoriamente que ter um superávit sustentável em sua balança comercial, que é concentrada em bananas e petróleo. Sendo assim, esse superávit será o limite de irrigação de sua economia, se houver. Se não houver, a economia fica estrangulada e os juros vão para as alturas. Se abandonar o dólar, a inflação irá para as alturas. E se o superávit for pequeno, será condenada a uma economia primário-exportadora tradicional.
3. A outra alternativa, com licença da má palavra, será flexibilizar o tráfico ou produção de cocaína, e com isso produzir dólares. A economia da Colômbia nos anos das crises no México (efeito tequila), Ásia e Rússia, não sofreu quase nada pelo circulante paralelo.
2. Tendo o dólar como moeda de circulação e não tendo canal de irrigação de sua base monetária, terá obrigatoriamente que ter um superávit sustentável em sua balança comercial, que é concentrada em bananas e petróleo. Sendo assim, esse superávit será o limite de irrigação de sua economia, se houver. Se não houver, a economia fica estrangulada e os juros vão para as alturas. Se abandonar o dólar, a inflação irá para as alturas. E se o superávit for pequeno, será condenada a uma economia primário-exportadora tradicional.
3. A outra alternativa, com licença da má palavra, será flexibilizar o tráfico ou produção de cocaína, e com isso produzir dólares. A economia da Colômbia nos anos das crises no México (efeito tequila), Ásia e Rússia, não sofreu quase nada pelo circulante paralelo.
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