DESDE O BRASIL COLÔNIA
O Brasil, ao longo de todos os seus governos, desde a instalação do Governo Geral, em 1549, se caracterizou por um comportamento incrivelmente retrógrado: sempre deixou de tomar atitudes corretas que viessem a propiciar um contínuo crescimento e desenvolvimento. E, quando ainda faz algo é só para impedir qualquer avanço importante.
PERSISTINDO NA BURRICE
O curioso, para não dizer absurdo, é que governos de vários países bem sucedidos já adotaram sistemas inteligentes e adequados, nas áreas fiscal e tributária, e nem assim nos dignamos a copiar os feitos. Continuamos, lamentavelmente, persistindo com a burrice exemplar de quem adora viver no terceiro mundo.
NO DESTINO
Exemplo: Para não onerar a indústria com tributos sobre o consumo, a lógica, já praticada em vários países, determina que impostos desta ordem devem ser cobrados no destino. Ou seja, a incidência ocorre onde qualquer produto ou serviço é consumido. Além de facilitar a fiscalização arrecadadora de impostos, estimula quem se dedica a fabricar produtos.
UMA QUESTÃO DE LÓGICA
Agindo desta forma, os estados passariam a se esforçar muito mais para atrair empresas que têm como finalidade um maior aumento de empregos e da renda dos seus colaboradores. Com isto, os governos estaduais estariam propondo um aumento do consumo, que por sua vez significam mais impostos para os caixas dos tesouros estaduais.
ÚNICA PREOCUPAÇÃO
Esta lógica, infelizmente, está totalmente fora da cabeça dos nossos governantes. O que eles querem mesmo é continuar disputando novas empresas, visando com isto mais impostos e não postos de trabalho. Tudo porque vivem com uma única preocupação: pagar a folha de seus funcionários.
REPRESENTANTE DAS CORPORAÇÕES
Os governantes, por vicio, jamais demonstram preocupação com a folha de pagamento da significativa maioria da sociedade de seus estados. Governante, aqui no Brasil, é, em última análise, um forte representante das corporações de servidores.
FORA DA AGENDA
Como estamos às vésperas de mais uma reunião do presidente Lula com os governadores, uma coisa já é sabida: qualquer discussão, ou proposta, que possa fazer do Brasil um país mais alinhado com um mundo moderno, os governadores não admitem que se fale. Estamos ferrados.
O Brasil, ao longo de todos os seus governos, desde a instalação do Governo Geral, em 1549, se caracterizou por um comportamento incrivelmente retrógrado: sempre deixou de tomar atitudes corretas que viessem a propiciar um contínuo crescimento e desenvolvimento. E, quando ainda faz algo é só para impedir qualquer avanço importante.
PERSISTINDO NA BURRICE
O curioso, para não dizer absurdo, é que governos de vários países bem sucedidos já adotaram sistemas inteligentes e adequados, nas áreas fiscal e tributária, e nem assim nos dignamos a copiar os feitos. Continuamos, lamentavelmente, persistindo com a burrice exemplar de quem adora viver no terceiro mundo.
NO DESTINO
Exemplo: Para não onerar a indústria com tributos sobre o consumo, a lógica, já praticada em vários países, determina que impostos desta ordem devem ser cobrados no destino. Ou seja, a incidência ocorre onde qualquer produto ou serviço é consumido. Além de facilitar a fiscalização arrecadadora de impostos, estimula quem se dedica a fabricar produtos.
UMA QUESTÃO DE LÓGICA
Agindo desta forma, os estados passariam a se esforçar muito mais para atrair empresas que têm como finalidade um maior aumento de empregos e da renda dos seus colaboradores. Com isto, os governos estaduais estariam propondo um aumento do consumo, que por sua vez significam mais impostos para os caixas dos tesouros estaduais.
ÚNICA PREOCUPAÇÃO
Esta lógica, infelizmente, está totalmente fora da cabeça dos nossos governantes. O que eles querem mesmo é continuar disputando novas empresas, visando com isto mais impostos e não postos de trabalho. Tudo porque vivem com uma única preocupação: pagar a folha de seus funcionários.
REPRESENTANTE DAS CORPORAÇÕES
Os governantes, por vicio, jamais demonstram preocupação com a folha de pagamento da significativa maioria da sociedade de seus estados. Governante, aqui no Brasil, é, em última análise, um forte representante das corporações de servidores.
FORA DA AGENDA
Como estamos às vésperas de mais uma reunião do presidente Lula com os governadores, uma coisa já é sabida: qualquer discussão, ou proposta, que possa fazer do Brasil um país mais alinhado com um mundo moderno, os governadores não admitem que se fale. Estamos ferrados.
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