domingo, março 18, 2007

ARGENTINA: O CASO MAIS GRAVE!

01. Por mais que o histriônico Chávez se mexa, atrás dele tem um poço de petróleo.

02. O caso de Kirchner é muito mais grave. Atrás dele tem um país com forte referência internacional, com economia agropecuária secularmente de primeiro mundo, de alto nível de escolarização, com setores industriais avançados, com destacada influência cultural... e isso tudo há muitas décadas. Tão forte que menos de dois anos depois do default de sua dívida o risco de sua economia emparelha com a bem comportada economia brasileira.

03. Hoje, Kirchner comanda unipessoalmente e ditatorialmente a Argentina, com leis delegadas, sem oposição, grande parte cooptada e que avança imperialmente sobre todos os espaços. Até para seus vizinhos como o Uruguai, sufocado em seus investimentos e decisões por ONGs assalariadas de Kirchner.

04. Mais esperto que Chávez, abre o picadeiro para Chávez dar cambalhotas e por trás, mexe com suas marionetes de um antiamericanismo fora de época.

05. Carlos Lacerda - quando perguntado sobre seu líder e pretenso sucessor - disse uma frase que ficou registrada:
- "É a cópia dos meus piores defeitos".
Kirchner -se propõe ser, mas na prática é a cópia dos piores defeitos de Perón. Esse sim é um caso grave!

Por Alfredo Leuco - Para LA NACION - trecho.
La decisión de gobernar de facto la provincia de Buenos Aires desde la Casa Rosada es el acontecimiento escandaloso que articula ambas inquietudes. El Presidente, en su afán de controlar todo y de que nadie lo controle a él, completó en estos días su obra en el distrito más grande del país: desplazó a Gerardo Otero y pasó a comandar la economía de los bonaerenses. Pero ya había invadido políticamente el distrito al digitar la candidatura extraterritorial de Daniel Scioli, sumamente floja de papeles para competir desde la legalidad absoluta. Ni Carlos Menem había llegado a tanto. Kirchner no solamente es un presidente de alta imagen positiva. También es el ministro de Economía de la Nación, ayudado por Julio De Vido y Guillermo Moreno, lo que reduce a Felisa Miceli al lugar de una voluntariosa secretaria. También telegobierna Santa Cruz y convirtió al Poder Legislativo en un ministerio donde hace y deshace a gusto. Ahora conduce también la provincia de Buenos Aires.

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