"A República Islâmica fez mais progressos ao tempo do Imã Khomeiny – que sua alma repouse em paz – do que recentemente! Nós não deveríamos jamais estar com a equipe atual. É um sinal de que nós nos distanciamos dos objetivos reais da revolução e do Imã”.
Essa declaração acaba de ser feita por um dos 14 Aiatolás mais respeitados no Irã, Youssef Saanei, numa crítica sem precedentes ao Presidente Mahmoud Ahmadinejad. Fala ainda de “demagogia”, de “incapacidade” e de “promessas econômicas não cumpridas", ironizando ainda o aumento no preço da gasolina no Irã. Fala também de “direitos do homem e da mulher", que progrediam antes do novo Governo. Por fim e sobretudo, ele se refere ao “dossiê nuclear”. Este antigo companheiro do Aiatolá Khomeiny, investe contra “os slogans, que estão aqui, como nos EUA, para uso interno”, que “concorrem para a má imagem externa do Irã” e que “são capazes de comprometer nossa posição”, pois “não temos nada a ganhar com o isolamento internacional”. Foi a mais dura crítica jamais desferida contra o poderoso Chefe de Estado do Irã. Pode provocar o começo de sua queda e, assim, uma solução para evitar uma nova guerra no Oriente Médio.
Essa declaração acaba de ser feita por um dos 14 Aiatolás mais respeitados no Irã, Youssef Saanei, numa crítica sem precedentes ao Presidente Mahmoud Ahmadinejad. Fala ainda de “demagogia”, de “incapacidade” e de “promessas econômicas não cumpridas", ironizando ainda o aumento no preço da gasolina no Irã. Fala também de “direitos do homem e da mulher", que progrediam antes do novo Governo. Por fim e sobretudo, ele se refere ao “dossiê nuclear”. Este antigo companheiro do Aiatolá Khomeiny, investe contra “os slogans, que estão aqui, como nos EUA, para uso interno”, que “concorrem para a má imagem externa do Irã” e que “são capazes de comprometer nossa posição”, pois “não temos nada a ganhar com o isolamento internacional”. Foi a mais dura crítica jamais desferida contra o poderoso Chefe de Estado do Irã. Pode provocar o começo de sua queda e, assim, uma solução para evitar uma nova guerra no Oriente Médio.
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