OGs
No Brasil não há muitas ONGs - Organizações Não Governamentais -. O que existe, isto sim, são milhares de OGs – Organizações Governamentais. Muito governamentais. Esta realidade nada mais é do que o fruto da esperteza de alguns para iludir os bobos que existem só para pagar a conta. Com impostos, naturalmente.
CPI
Caso a CPI das ONGs, aprovada ontem pelo Senado, cumpra só a metade do que pode e pretende, já basta. As investigações deverão provar muita falcatrua e muito dinheiro do governo usado para sustentar inúmeras organizações.
OS SEM ALCANCE
Tomara que a parte pouco esclarecida da população (mais de 80% do povo), que nunca é alcançada por esclarecimentos, tome desta vez algum conhecimento das coisas que serão reveladas. Quem sabe deixam de ser tão bobos e não acreditem que toda a ONG e do bem.
NOVA LÓGICA
O presidente Lula, com a sua exagerada demora na escolha dos seus ministros, derrubou a lógica de que a pressa é inimiga da perfeição. A lógica do seu governo é outra: preferiu uma longa demora para escolher mal. Muito mal.
BELA ESCOLHA
Ao escolher um ministro cheio de suspeição, que está sendo processado por crime de responsabilidade, Lula deu mais um péssimo exemplo. Além de colocar em risco muita coisa. Muito se parece com o rei de Portugal, quando escolheu os membros do Primeiro Governo Geral do Brasil, em 1549: ele tirou da prisão alguém que cumpria pena por corrupção e enviou para o Brasil para ser o ouvidor-geral. Bela escolha.
COLLOR
Ontem, quando o ex-presidente Collor fazia o seu primeiro pronunciamento no Senado, muita gente da mídia aproveitava para fazer troça. Pelo que entendi só admitem que Collor é o grande vilão da história. A minha convicção é outra: o nosso parlamento nunca conseguiu ser melhor do que qualquer pessoa. É pior, sem dúvida.
CORPORAÇÕES
O meu convencimento, no entanto, é outro. Collor não saiu da presidência pelos seus erros (que até poderiam ser muitos). O que o tirou do governo foram os seus acertos, que contrariavam muitos interesses. Os acertos de seu breve governo, é que fizeram mal às corporações. Públicas e privadas.
No Brasil não há muitas ONGs - Organizações Não Governamentais -. O que existe, isto sim, são milhares de OGs – Organizações Governamentais. Muito governamentais. Esta realidade nada mais é do que o fruto da esperteza de alguns para iludir os bobos que existem só para pagar a conta. Com impostos, naturalmente.
CPI
Caso a CPI das ONGs, aprovada ontem pelo Senado, cumpra só a metade do que pode e pretende, já basta. As investigações deverão provar muita falcatrua e muito dinheiro do governo usado para sustentar inúmeras organizações.
OS SEM ALCANCE
Tomara que a parte pouco esclarecida da população (mais de 80% do povo), que nunca é alcançada por esclarecimentos, tome desta vez algum conhecimento das coisas que serão reveladas. Quem sabe deixam de ser tão bobos e não acreditem que toda a ONG e do bem.
NOVA LÓGICA
O presidente Lula, com a sua exagerada demora na escolha dos seus ministros, derrubou a lógica de que a pressa é inimiga da perfeição. A lógica do seu governo é outra: preferiu uma longa demora para escolher mal. Muito mal.
BELA ESCOLHA
Ao escolher um ministro cheio de suspeição, que está sendo processado por crime de responsabilidade, Lula deu mais um péssimo exemplo. Além de colocar em risco muita coisa. Muito se parece com o rei de Portugal, quando escolheu os membros do Primeiro Governo Geral do Brasil, em 1549: ele tirou da prisão alguém que cumpria pena por corrupção e enviou para o Brasil para ser o ouvidor-geral. Bela escolha.
COLLOR
Ontem, quando o ex-presidente Collor fazia o seu primeiro pronunciamento no Senado, muita gente da mídia aproveitava para fazer troça. Pelo que entendi só admitem que Collor é o grande vilão da história. A minha convicção é outra: o nosso parlamento nunca conseguiu ser melhor do que qualquer pessoa. É pior, sem dúvida.
CORPORAÇÕES
O meu convencimento, no entanto, é outro. Collor não saiu da presidência pelos seus erros (que até poderiam ser muitos). O que o tirou do governo foram os seus acertos, que contrariavam muitos interesses. Os acertos de seu breve governo, é que fizeram mal às corporações. Públicas e privadas.
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